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A importância de fazer metas

Uma das perguntas mais comuns que ouvimos por aí é: “Como alcançar nossos objetivos?”. Mas vamos dar um passo para trás. Você sabe quais são suas metas? Traça-las é de extrema importância para transformar o invisível em visível.

Com que frequência você define metas? Com que frequência você revisita sua lista? Todos nós sabemos que definir metas é importante, mas muitas vezes não percebemos o quão importantes são à medida que avançamos pela vida. A gente vai deixando-se levar pelo dia a dia.

E uma coisa é certa: estabelecer metas não precisa ser entediante.

Defini-las ajuda a desencadear novos comportamentos, ajuda a orientar seu foco e a manter o impulso pela vida.

Ainda não ficou convencido(a)? Separamos seis razões pelas quais o as metas são importantes.

Fazer metas é importante

1. Metas lhe dão foco

Sem um objetivo, seus esforços podem se tornar desarticulados e muitas vezes confusos.

Por exemplo, uma meta leva o voo de um colibri, que é caótico e errático, e o concentra como um falcão se abatendo em busca de sua presa. Ele permite que você se concentre nas tarefas de cada dia com precisão. Isso elimina aquele esforço desperdiçado e o movimento ocioso.

2. As metas ajudam a medir o progresso

Ser capaz de acompanhar seu progresso para alcançar uma meta só é possível se você definir uma em primeiro lugar. Ver seu progresso é extremamente gratificante e o ajudará a manter o foco, a cabeça erguida e a energia para cima. Também o impedirá de simplesmente desistir de tudo.

Às vezes, ao trabalhar para o sucesso, é fácil ficar desanimado porque você não sente que “chegou” ainda naquele sonho.

No entanto, ao medir o progresso ENQUANTO se trabalha em direção a uma meta específica, você será capaz de ver que embora possa não estar onde gostaria de chegar, você fez movimentos na direção certa e está muito melhor do que quando começou.

3. Metas ajudam você a se manter motivado

É fácil adiar o trabalho para amanhã, quando não há nenhum objetivo em jogo.

Por exemplo, vamos considerar a vida de um atleta. Se eles precisam entrar em forma para, digamos, o próximo campeonato, é melhor você acreditar que eles vão se exercitar todos os dias, quer se sintam bem ou não, quer estejam doloridos ou não, quer estejam cansados ​​ou não, quer querem ou não, porque têm um objetivo.

Eles têm um destino.

O desejo de atingir seu objetivo os mantém no treino.

Da mesma forma, ter um objetivo o manterá motivado!

4. Eles ajudam a vencer a procrastinação

A procrastinação é algo que todos nós lutamos rotineiramente – isso é comum, principalmente nos dias de hoje cheio de distrações. No entanto, quando você define objetivos na vida, aqueles específicos para o que deseja alcançar, isso o ajuda a compreender que a procrastinação é perigosa. E o melhor: você vai identificar quando estiver procrastinando. É outro dia em que você não está se movendo mais perto dessa meta.

5. Você alcança o que quer

Quando você define uma meta e a alcança, você sente o sabor da vitória. Você vai querer provar isso novamente.

O que isso significa? Você se empurra para o próximo degrau da escada, se desafia a passar por outra etapa e consegue ainda mais.

Trabalhar para atingir metas surpreendentes o ajuda a alcançar muito mais do que você jamais imaginou ser possível. Sonhe alto.

6. Metas ajudam você a determinar o que quer da vida

O ato de estabelecer metas o obriga a contemplar o que você realmente deseja da vida.

Qual é o nível de sucesso que você deseja alcançar? Qual é o nível de renda que você deseja ter? Como é sua vida tranquila? E a casa dos seus sonhos? Quais momentos felizes você quer ter?

Depois de definir esse objetivo final, você divide seus desejos em metas alcançáveis ​​e mensuráveis.

Essas metas mantêm você motivado, ajudando a evitar a procrastinação e mantendo-o focado na realização de seus sonhos. É, portanto, o ato de definir, alcançar e superar metas que tornam possível viver da melhor maneira.

Quais são suas metas?

As metas também ajudam a alinhar seu foco e a promover um senso de autodomínio. No final, você não pode gerenciar o que não mede e não pode melhorar algo que não gerencia adequadamente. Definir metas pode ajudá-lo a fazer tudo isso e muito mais. Que tal pegar um caderno agora para isso e anotar as suas metas para a próxima semana, mês, ano…

Depois conta para gente seu progresso!

Um papo sobre Beleza com seu/sua filho(a)

O que é ser lindo(a), afinal? É uma pergunta que todos nós fazemos em algum momento de nossas vidas. Também é uma pergunta que muitos de nós lutamos para responder de uma forma que nos satisfaça. Mas e se pudéssemos mudar o discurso sobre beleza para nossa filha? E se pudéssemos dar aos nossos filhos uma imagem da beleza que eles podem abraçar – uma imagem que eles podem ver todos os dias olhando para eles no espelho?

Como falar sobre beleza com a minha filha?

Gail Saltz, professora associada de psiquiatria do Hospital Presbiteriano de Nova York, em entrevista para a revista Time, diz que há maneiras de falar sobre beleza a depender da idade da sua filha.

O principal, para a especialista, é saber que a vergonha de si mesma está “entre os sentimentos mais debilitantes” que podemos ter. “Isso pode tornar difícil sair para o mundo e fazer qualquer coisa, desde atividades atléticas para trabalhar até encontrar outras pessoas importantes.”

E hoje, muitas crianças sentem vergonha de seus corpos. Para as meninas, que crescem em um mundo cheio de photoshop e cirurgia plástica, “existem algumas formas realmente extremas de conotação de beleza”, diz Saltz. “E a pressão também está alta para os meninos de uma forma que nunca existiu.”

Então, como os pais podem ajudar os filhos a se sentirem bem com seus corpos?

Para começar, diz Saltz, os pais precisam “colocar suas próprias máscaras de oxigênio primeiro”: estar em contato com seus próprios sentimentos sobre seus corpos. “Se você quer que sua filha goste do tamanho dela, mas está constantemente dizendo que não gosta do seu, isso terá um impacto maior”, adverte Saltz.

Na pré-escola

Os pais devem começar a falar sobre o corpo desde cedo e usar “nomes anatômicos corretos, não apelidos que denotem constrangimento”. Crianças nessa idade são infinitamente curiosas, o que os pais devem encorajar, diz Saltz. Por estar aberto a perguntas, “você se torna a fonte”, diz Saltz, “em vez de outra pessoa que lhes diz o quão grande sua bunda deve ser e o que eles deveriam fazer com ela”.

Entusiasmo também é fundamental, diz Saltz. Ela incentiva os pais a iniciarem conversas com a atitude de que “É incrível o que nossos corpos podem fazer!” – e incentive as crianças a ficarem animadas com todas as coisas que seu próprio corpo pode fazer, bem como com a sensação de se mexer e fazer atividades físicas. Tente perguntas como: “O que foi divertido nisso? Como se sentiu? O que você aprendeu?”

No fundamental

É um momento para se ter conversas sobre “seu corpo é seu e ninguém mais pode opinar sobre ele”. As garotas em particular, diz Saltz, começam a receber mensagens nessa idade de que seu corpo é algo que elas devem usar como moeda para aceitação. Os pais de meninos e meninas podem neutralizar essas mensagens incentivando as crianças a pensar e falar abertamente sobre as consequências de usar seus corpos de maneiras diferentes. As crianças também atingem a puberdade em momentos muito diferentes, observa Saltz.

Os pais podem ajudar os filhos a navegar por essas diferenças, deixando-os saber que todos são diferentes, e isso é normal, uma mensagem que eles não receberão dos corpos artificialmente aperfeiçoados que veem na mídia.

No ensino médio

Os jovens estão sob muita pressão para se adequar a padrões de beleza irreais. Os pais podem combater isso, deixando-os saber a verdade: não existe realmente apenas um padrão de beleza. Na verdade, como Saltz aponta, “as pessoas são atraídas por todos os tipos de pessoas”. Mesmo nessa idade, diz Saltz, ainda é importante que os pais reforcem a aparência de seus filhos “, mas não para que a ênfase seja apenas nisso”. O ponto ideal, de acordo com Saltz: manter a ênfase na finalidade de nossos corpos e em todas as coisas incríveis que eles podem fazer. “Mais do que sua aparência em um maiô”, diz Saltz, os pais devem encorajar os filhos a se concentrarem em “o que você fez na água e como se sentiu”.

Como ajudar na autoestima do meu filho?

Ser pai/mãe é ter responsabilidades muito maiores do que ensinar porque o céu é azul. Ao contrário de um professor, que chega muito cedo na vida da criança, os pais são a influência mais significativa na vida dos filhos. Um livro de Aspy e Roebuck, O garoto não aprende com pessoas de quem não gosta, sugere como a forma que vemos, valorizamos e tratamos as crianças afeta o quanto elas aprendem conosco. E como ponto principal que os pais podem ajudar para o presente e o futuro do filho é centrado na autoestima do filho. Como você faz para que seu filho se ame?

A autoestima de uma criança começa a se formar muito cedo e continua sendo criada dia após dia.

A Autoestima do meu filho: é o que?

A autoestima vem de aprender a aceitar quem somos, vendo as nossas insuficiências/defeitos e, mesmo com elas, escolhendo a gostar de nós mesmos. A autoestima de cada criança cresce a cada experiência de interações bem-sucedidas, quase sempre seguidas por palavras positivas.

É importante construir a crença de uma criança de que ela pode lidar com sua vida e lidar bem as situações de conflito que irão surgir. Segundo Madelyn Swift para o Child Development and Family Center, nossa saúde emocional depende de nossa autoestima. Gostar de nós mesmos e nos sentirmos capazes são as bases sobre as quais repousa a saúde emocional.

Você pode se perguntar como pode ajudar seu filho a ter uma autoestima positiva.

Depois de ler muitas fontes diferentes, os especialistas parecem discordar sobre quais são as necessidades psicológicas básicas para construir a autoestima (tanto de um adulto, quanto de uma criança). De acordo com o livro de Madelyn Swift, Getting it Right with Children, as necessidades psicológicas básicas são sentir-se amável e capaz. Além disso, dar liberdade e encorajar seu filho a ser o que ele é fazem parte de uma combinação básica para nutrir a autoestima.

As 5 etapas para ajudar na autoestima do seu filho

O Child Development and Family Center separou cinco etapas simples, porém importantes, que você pode começar a adotar hoje mesmo para ajudar na autoestima do seu filho:

  • Ouça e reconheça os pensamentos e sentimentos de seu filho.
  • Crie situações que ajudem seu filho a ter sucesso, não fracasso. Defina expectativas claras e apropriadas, ofereça quantidades razoáveis ​​de ajuda, forneça incentivos adequados e remova obstáculos.
  • Dê ao seu filho uma sensação de controle razoável sobre sua vida.
  • Reforce que seu filho é amável e capaz.
  • Mostre ao seu filho que você tem uma visão positiva de si mesmo.

Ou seja: as crianças terão maior autoestima se sentirem um senso de propriedade e responsabilidade por suas experiências.

O que você pode fazer?

Não é tão complicado mostrar carinho e deixar a criança segura para ser ela mesma. Por isso:

  • Olhe para cada criança como uma pessoa única
  • Mantenha as expectativas realistas
  • Dê a liberdade a ela de cometer erros
  • A encoraje
  • Aceite os sentimentos desagradáveis ​​das crianças e ensine-as a lidar com elas
  • Dê escolhas
  • Responsabilize-as e espere por cooperação
  • Mantenha seu senso de humor

Cada livro, uma história. Cada um é único

Cada criança é verdadeiramente única. Como pais, devemos aprender a apreciar cada uma como especial. De acordo com o livro Getting it Right with Children, uma parte crucial do “trabalho” como pais é ensinar as crianças a serem donas de suas vidas, a serem seguras em suas escolhas e respostas e a não se colocarem no papel de vítimas de si mesmas por sua própria falta de conhecimento ou habilidades. Cada um de nós está aprendendo todo dia – imagina uma criança!

Nada é mais importante ou significativo do que criar crianças emocionalmente inteiras, saudáveis ​​e felizes. As crianças são os presentes mais preciosos que podemos receber; como adultos, fazemos o melhor que podemos a eles.