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6 dicas para criar filhos anti-racistas

No mundo de hoje, é mais importante do que nunca que as crianças aprendam a aceitar e apreciar a diversidade. E os pais podem ajudar – e muito. Sabemos que gostaríamos de pensar que, em nossa sociedade cada vez mais multicultural, todos estão criando uma geração de crianças tolerantes, não-preconceituosas e imparciais. Afinal, elas estão crescendo em um mundo onde figuras poderosas vêm de todas as origens étnicas, onde telas de TV e filmes são preenchidas com um arco-íris de modelos e onde lições de tolerância e celebrações da diversidade fazem parte da maioria dos currículos, até na pré-escola. E isso é bom!

Nessa onda, velhas atitudes morrem com força – ainda bem! Entretanto, apesar de o racismo ser menos aceito hoje do que há uma geração, ele ainda existe, infelizmente. O dever dos pais é criar essa consciência nos seus filhos para que o racismo, enfim, acabe. Afinal, as crianças são rápidas em entender os preconceitos de seus pais – mesmo que sejam transmitidos de maneiras sutis e não ditas.

Pensando nisso, separamos seis dicas dos especialistas da Parents para se criar filhos conscientes sobre a diversidade.

Dicas para criar filhos conscientes da diversidade

1. Reconheça as diferenças.

Por volta dos 4 anos de idade, as crianças começam a perceber que algumas pessoas parecem ou não fisicamente com elas. Isso pode começar a suscitar em perguntas como: “Por que a pele dela é mais escura que a minha?” ou “Por que não tenho cabelos lisos assim?” Nisso, os pais às vezes entram em pânico quando ouvem esse tipo de pergunta. Contudo, lembre-se que as crianças são naturalmente curiosas e estão simplesmente tentando aprender sobre o mundo.

A melhor resposta é simplesmente explicar que as pessoas têm todas as cores, formas, tamanhos e ideias. Tentar explicar demais pode sinalizar que há algo errado com a diversidade. A mensagem que você deseja enviar é que, embora as pessoas possam parecer diferentes por fora, elas são todas iguais por dentro e merecem nosso amor e respeito.

Use analogias que uma criança possa entender facilmente, como cores de sorvete – apesar de diferentes, todos são gostosos!

2. Seja um modelo positivo.

A maioria de nós sabe que é errado usar termos depreciativos para descrever qualquer grupo étnico, mas a verdade é que muitas pessoas escorregam de vez em quando, murmurando uma ofensa racial contra um mau motorista ou generalizando sobre uma minoria étnica. Além disso, estudos mostram que mesmo as pessoas que não expressam seus preconceitos ainda podem tê-los de forma “oculta”. Portanto, investigue seu próprio comportamento para ver quais mensagens sutis você pode estar enviando para o seu filho.

Você ri ao invés de protestar quando alguém conta uma piada culturalmente insensível? Você tranca a porta quando passa por determinados bairros? Você imita sotaques étnicos para tentar ser engraçado? Você pode não querer rebaixar ninguém, mas uma criança pode certamente ter uma impressão errada. Aliás, é melhor rever esses tipos de piadas.

3. Converse sobre intolerância.

As crianças costumam aprender a estereotipar com base no que veem na televisão. E essas imagens se arraigam cedo: até desenhos animados voltados para crianças pequenas mostram vilões com nomes e feições estrangeiros e lindas princesas loiras e caucasianas. Quando vir um estereótipo negativo na mídia, aponte para as crianças e informe-as que você acha que está errado.

Às vezes, seu filho pode fazer generalizações e dizer coisas como: “Todas as crianças negras da minha escola são boas no basquete” ou “Apenas as crianças asiáticas se inscrevem no clube de matemática”. Quando isso acontecer, ressalte que, apenas porque algumas pessoas de uma determinada etnia se comportam de uma certa maneira, você não pode supor que todos nesse grupo se comportam da mesma forma.

Tente encontrar exemplos que desafiam o estereótipo. Informe seu filho que nunca é uma boa ideia fazer generalizações sobre pessoas com base em raça ou cultura – mesmo quando positivas.

4. Incentive a empatia.

As crianças que podem se colocar no lugar de outra pessoa têm menos probabilidade de criticar os outros por serem “diferentes” deles. Converse com seu filho sobre como ele acha que seria se ele fosse julgado por sua aparência física, pelo jeito de se vestir ou de falar.

Pergunte como ele se sentiria se as pessoas fossem más com ele simplesmente por causa do formato de seus olhos, pela igreja que frequenta ou pela descendência de seus pais. Você pode ter essas discussões com crianças de 3 e 4 anos, se você mantiver os conceitos básicos e uma linguagem simples.

5. Exponha seu filho à diversidade.

Hoje, as crianças estão crescendo em uma sociedade diversa – e isso é ótimo! Quanto mais cedo se sentirem confortáveis ​​com pessoas de outras etnias, mais preparadas estarão para o futuro e vão ver que o racismo é um absurdo.

É mais difícil se você mora em uma comunidade homogênea, mas você deve fazer um esforço conjunto para expor as crianças à diversidade. Leve-os a restaurantes étnicos, vá a exposições de museus e eventos culturais e leia livros comemorando outras culturas. Mostre que não há “eles” e “nós”. Todos somos um.

6. Não tolere nenhum tipo de preconceito.

O ponto principal é que você precisa ensinar às crianças que todas as pessoas, apesar de suas diferenças, merecem respeito. Se você ignora ou simplesmente não se opõe a qualquer tipo de fanatismo, está enviando ao seu filho a mensagem de que não há problema em se sentir superior a certos grupos. Para criar uma criança tolerante, você precisa ajudá-la a aprender a valorizar todos como seres humanos.

Por isso, se seu filho fizer qualquer piada sobre a origem, a cor da pele, a orientação sexual ou qualquer que for a discriminação, só há uma saída: a não tolerância.

Entender a diversidade é saber que todos merecem respeito

A mudança no macro começa no micro. Isso significa que aprender sobre a diversidade e criar um mundo livre de racismo só é possível se começamos dentro de casa. Não tolerando piadas de colegas, familiares ou mesmo do nosso filho. Qual é o mundo que queremos amanhã?

Falando nisso, um podcast que pode ajudar ainda mais nessa jornada contra o racismo!

Dicas de como estudar em casa

É comum os pais sentirem que o estudo em casa de seus filhos parece não fluir tão bem. Muitas coisas a fazer, distrações, necessidade de brincar e por aí vai. E agora com o homeschooling¸ essa “pressão” sobre os pais parece que ficou ainda maior. Mas fique tranquilo(a), pois com algumas modificações na rotina, é possível ajudar no desempenho escolar de seu filho. A Casa do Sol separou algumas dicas de como estudar em casa, tudo de maneira leve e sem pressão demais.

Para isso, vamos separar as dicas de como estudar em casa em três seções: hora dever de casa, hora do estudo e hora da revisão. Vamos lá?

Dicas de como estudar em casa: o Dever de casa

1. Tire os telefones celulares.

Otimize o tempo da lição de casa guardando o telefone celular. Com menos distração, seu filho poderá terminar a lição de casa mais rapidamente. Fale isso para ele se ele sentir resistência a entregar-lhe o celular. Faça com que ele perceba que, sem essa distração, tudo fluirá muito mais fácil.

2. Crie uma área do estudo

Uma zona de estudo é uma área em que seu filho poderá trabalhar na escola ou estudar. Deixe uma mesa e uma cadeira em altura confortável para ele, com estojo, canetas e papeis à disposição. Ao criar esse ambiente, o cérebro do seu filho reconhecerá a área como um local de foco. Essa dica é super conhecida pelos psicopedagogos!

Ah, e essa dica de como estudar em casa também se estende aos adultos que fazem homeoffice.

3. Divida as lições

Para projetos e ensaios maiores, divida-os em pedaços menores e mais gerenciáveis ​​e trabalhe em uma pequena parte de cada vez. Tentar enfrentar todo o projeto de uma só vez pode parecer uma tarefa mais difícil do que realmente é. Por exemplo: tem um trabalho de ciências para apresentar para a sala inteira na semana seguinte? Faça seu filho dedicar-se em primeiro lugar ao projeto, depois às anotações, depois à apresentação.

4. Comece cedo

Comece cedo e distribua os deveres pela semana, quando possível, para concluir um pouco a cada dia ou um pouco a cada semana. Se você incentivar seu filho a realizar as tarefas logo depois a escola, isso vai ajuda-lo a não procrastinar – além de ainda estar com todo o conteúdo fresco na cabeça.

Enquanto os alunos trabalham nos trabalhos de casa, nos trabalhos escolares ou nas aulas, os pais podem auxiliá-los a se tornarem mais eficientes com o tempo. Ao criarem maior eficiência, eles poderão ter melhor desempenho nos trabalhos de casa.

Dicas de como estudar em casa: hora do estudo

1. Defina um tempo

Os alunos podem se concentrar melhor em tarefas escolares ou em estudos quando tiverem pausas programadas. Defina um cronômetro, por exemplo, para a cada 30 minutos de estudo, 15 minutos de pausa. Os alunos tendem a se concentrar melhor na tarefa em questão quando sabem que o intervalo está próximo. E essa dica pode funcionar em casa também.

2. Faça-o ler em voz alta

Ler as anotações de classe em voz alta pode aumentar a retenção de memória quando os alunos estiverem estudando. Por isso, peça que ele leia todas as anotações feitas nas aulas do dia para você ou para si mesmo, por exemplo.

3. Prepare tudo na noite anterior

A melhor época para estudar ou revisar, para a maioria dos alunos, é de manhã cedo, antes da escola. Portanto, em vez de acordar uma hora mais cedo e perder uma hora de sono, faça todos os preparativos da manhã anterior para lhe dar tempo extra para estudar. Isso inclui arrumar as roupas, deixar o café da manhã no jeito, ver quais aulas ele terá no dia seguinte e assim por diante. Contudo, ensine isso para seu filho também, para que ele fique autônomo ao passar dos anos.

Dicas de como estudar em casa: hora da revisão

1. 10 minutos depois das aulas.

A revisão diária das anotações da escola e do material de leitura facilitará muito o estudo para grandes testes. Isso porque, ao revisar as anotações em 24 horas, seu filho tem 60% mais chances de realmente aprender aquela lição. Por isso, incentive-o a ler todas as anotações feitas no dia logo depois das aulas terminarem.

2. 10 minutos da manhã.

Faça seu filho acordar 10 minutos antes para revisar as anotações de manhã antes da escola. Ou seja: pode ser logo depois do café da manhã ou um pouco antes da aula começar.

3. Ou 10 minutos antes de dormir.

Se o seu filho não gosta de acordar cedo, peça que ele substitua a leitura da manhã por outra antes de dormir. (Embora a manhã seja melhor, já que seus cérebros são renovados do sono).

Não leve as dicas como “obrigações”, mas sim como conselhos ao seu filho

Sabemos que muitas vezes o filho não quer estudar, sente preguiça, quer dormir até mais tarde. Além disso, os pais acabam ficando cansados também. Por isso, insira essas dicas de como estudar em casa aos poucos e, acima de tudo, faça com que ele perceba o quanto isso o ajudará no desempenho escolar.

Para mais dicas de educação, brincadeiras e muito mais, continue acompanhando o blog da Casa do Sol!

Programação para crianças: a chave para o futuro

À medida que o mundo passa por uma quarentena que ainda é indefinida, estamos nos acostumando a lidar com tédio. E esse tédio invariavelmente acaba caindo no colo dos pais – além de ter que gerenciar seu próprio tempo dentro de casa, ele também precisa dar atenção ao filho. Se você se encontra nessa situação, a Casa do Sol tem uma solução, que vem ganhando cada vez mais popularidade: programação para crianças.

Esse período é uma ótima oportunidade de seus filhos começarem a aprender a programar/codificar, uma habilidade muito importante no século XXI (seu computador, televisão, vídeo game, celular… Tudo isso depende de programadores). Apesar de estar no nosso dia a dia, muita gente ainda se pergunta porque apostar na programação para crianças com seu filho. A gente vai te explicar.

Por que programação para crianças é importante?

First things first: o que é codificação e por que todo mundo está falando sobre isso?

A codificação se mistura com a nossa vida cotidiana. Esse próprio post depende de uma codificação. Seu Netflix, reserva de ingressos de cinema, de voos, pedidos de delivery… Tudo isso é possível com apenas alguns toques graças à codificação. Além disso, ao vermos como a tecnologia está avançando e transformando tudo ao nosso redor, pode-se dizer com segurança que quase todos os trabalhos no momento exigem alguma forma de conhecimento em informática. E a possibilidade de os trabalhos que surgirem em um futuro próximo exigirem pelo menos uma codificação básica, explica a importância da programação para as crianças.

Programação para o futuro do seu filho

A geração de hoje – a Alpha, que inclusive já falamos aqui sobre – está crescendo na era da tecnologia onipresente, incluindo computadores e a Internet. Hoje em dia, as crianças sabem como desbloquear telefones celulares, jogar e assistir a vídeos antes mesmo de falarem corretamente. À medida que crescem, sua proficiência no uso da tecnologia aumenta ainda mais. Quantas vezes você já pediu ajuda ao seu filho/sobrinho para mexer em algo do celular?

Apesar desse fácil manuseio, a maioria deles não sabe o que acontece no back-end que lhes permite tudo isso com tanta facilidade. Não ter consciência de como uma determinada coisa acontece tende a fazer com que você se torne escravo daquilo – gradativamente, se torna tão dependente dessa determinada tecnologia e do modo que ela funciona que se perde a capacidade de pensar e funcionar sem ele. Se as crianças aprendem a codificar, elas podem se salvar dessa armadilha.

O mercado já dá sinais de que a programação é importante para uma carreira de sucesso

Esse é só um dos muitos benefícios da programação para as crianças. Também há de se ressaltar outro grande benefício é a chance de se fazer uma carreira promissora. De acordo com uma análise de 26 milhões de vagas de emprego da Burning Glass, cerca de metade dos empregos que pagam US$ 57.000 ou mais por ano estão em ocupações que geralmente exigem que os candidatos tenham pelo menos algum conhecimento em codificação de computadores. Em média, os trabalhos que exigem habilidades de codificação pagam US$ 22.000 a mais por ano do que os que não o fazem. Esses tipos de ocupação também estão entre as dez mais bem pagas. Ou seja: daqui uns anos, dizem especialistas, saber programar será uma necessidade básica para se posicionar bem no mercado.

Até agora, observamos os benefícios de aprender a codificar sob uma perspectiva de carreira. Mas e o crescimento pessoal de seus filhos?

Codificação ensina uma nova forma de resolução de problemas

Eles não ficam para trás. Os benefícios de aprender a codificar são muitos. Você ensina as crianças a programar seus próprios jogos e site e, consequentemente, estimula a criatividade e as habilidades cognitivas. Além disso, estudos revelam que programação para crianças melhora a memória e aumenta a capacidade cerebral.

As crianças que aprendem a codificar adquirem habilidades de resolução de problemas e se relacionam melhor com o mundo ao seu redor. Mas como isso?

Com a programação para crianças, nenhum problema será tão grande que não possa ser resolvido

A codificação envolve essencialmente pegar problemas maiores e dividi-los em problemas menores e mais simples. Quando se acostumam, as crianças vão crescer fazendo o mesmo com os problemas da vida. Assim, essa atividade os ajuda a lidar com problemas que aparentemente são assustadores com mais facilidade e eficiência.

Aprender a codificar pode ser uma excelente oportunidade para uma família se relacionar e se divertir. Dessa forma, quando as crianças aprendem a codificar também em casa dos seus próprios computadores, os pais podem acompanhá-las nessa atividade produtiva e divertida. Com isso, você terá uma forma de conhecer melhor o seu filho e as suas habilidades.

Outro benefício de aprender a codificar é que isso aumenta a confiança do seu filho nele próprio. É o que acontece, por exemplo, com as crianças que fazem teatro – imagina juntar codificação e artes, o quão completo como pessoa seu filho irá se tornar?

Além disso, aprender a programar ajuda ainda nas habilidades matemáticas e também melhora o desempenho acadêmico geral.

Programação para crianças: plante hoje e colha amanhã

Portanto, aprender matemática, português e biologia, por exemplo, é de extrema importância para entender o mundo em que se vive. Entretanto, estamos num mundo cada vez mais tecnológico, em que gadgets se fazem presentes no nosso dia a dia. Ensinar programação para nossas crianças de hoje, é capacitá-las ao mundo de amanhã da melhor forma.

Ou, como diz Bill Gates:

Aprender a escrever programas amplia sua mente e ajuda você a pensar melhor, cria uma nova maneira de pensar sobre as coisas que considero úteis em todas as áreas da minha vida.

Bill Gates

Frases para acalmar seu filho – ao invés de dar bronca

Imagina um dia daqueles: louça para lavar, trabalho para entregar, cabelo para fazer, reunião para participar e, no meio de tudo isso, seu filho começa a ter um acesso de raiva ou a chamada “malcriação”. Antes de perder a cabeça, separamos algumas frases para acalmar seu filho ao invés de dar uma bronca.

Nos inspiramos no blog da Renee Jain do BrasilPost!

Frases para Acalmar seu filho é melhor do que dar bronca?

Não importa o que seu filho fizer e a gravidade da “malcriação”. Quase sempre o primeiro impulso é dar uma bronca e falar mais alto, com autoridade. Cansa, é trabalhoso, mas bronca faz parte do processo de crescimento do seu filho. Mas ela só é fundamental quando vem na hora e do jeito certo.

É importante estabelecer limites e dizer não. Porém, também tenha em mente que é intrínseco das crianças descobrirem o mundo e testarem os limites à exaustão. E muitas vezes esses “testes”, aliados com outras questões da rotina, levam os pais a terem um excesso de raiva. Isso porque a bronca não deve ser uma expressão de raiva ou agressividade. A bronca serve para traçar os limites que os pais estabeleceram. Para mostrar para a criança que “dali não se passa”.

Entretanto, a linha é tênue entre educação e agressividade. Afinal, nós também temos que controlar nossas próprias emoções.

Por isso, acalmar seu filho, muitas vezes, pode ser suficiente. Assim, você pode não precisar ir até uma bronca mais severa.

Frases para acalmar seu filho

Pensando nisso, vamos fazer o seguinte exercício: ao invés de uma bronca mais severa e dura, vamos experimentar usar essas frases para acalmar seu filho.

1. Ao invés de: Deu, você está de castigo!

Troque por: Vamos ali para nosso cantinho da calma.

Ao invés de levar seu filho para um “banimento”, tenha um momento junto com ele para se reconectarem.

2. Ao invés de: Coma agora sua comida ou vai ficar com fome!

Troque por: O que será que podemos fazer para deixar a comida mais gostosa?

A responsabilidade também será do seu filho – e nada de ameaças.

3. Ao invés de: Pare de choramingar!

Troque por: Vamos tentar falar isso com uma voz normal?

Por vezes as crianças ficam choramingando/gemendo sem perceber. Quando você fala para elas dizerem com a voz normal, ensinará que a maneira que falamos também é importante.

4. Ao invés de: Quantas vezes vou ter que repetir a mesma coisa?

Troque por: Estou vendo que você não me ouviu da primeira vez. Que tal eu falar para você e você repetir para mim, bem baixinho?

Esse exercício de repetição é importante para a mensagem ser reforçada.

5. Ao invés de: Já para seu quarto!

Troque por: Vou ficar aqui do seu lado em silêncio até você se acalmar.

Isolamento transmite a mensagem de que há algo errado com seu filho. Acalmar seu filho, do lado dele, abre um espaço para a comunicação.

6. Ao invés de: Pare de gritar!

Troque por: Vou fazer de conta que estou pagando velinhas de aniversário. Faz comigo?

De uma maneira bem divertida, faça uma respiração profunda com seu filho. Ela ajudará o corpo a recuperar a calma.

7. Ao invés de: Não vou trocar!

Troque por: Que pena que você não gostou de como fiz… Como você achar que pode ficar melhor?

Mude o foco de atenção do acontecimento e deixe livre o espaço de comunicação.

8. Ao invés de: Não fique bravo(a)!

Troque por: Eu também fico bravo(a) às vezes. Que tal soltar nosso grito de guerreiro para mandar tudo isso embora?

Estudos recentes apontam que gritar (apenas uma vez) e fazer caretas ajuda o cérebro a controlar a raiva e diminuir a dor física. Não por acaso, até a Yoga utiliza essa técnica. Por isso, soltar um grito de guerreiro é uma forma de dissipar essa energia de um jeito divertido.

O que funciona para acalmar seu filho?

Viu como há diversas maneiras de passar a mesma mensagem? Agora queremos saber de você: o que você faz para acalmar seu filho e não partir diretamente para a bronca? Quanto maior a troca, a comunicação e o afeto, melhor será sua relação com seu filho e uma pessoa mais equilibrada ele se tornará.

8 livros para pais e mães: da gravidez à adolescência

Não existe manual que nos prepara para criar um filho. Ou uma lista que nos ensine como ser um bom pai ou mãe. Entretanto, quanto mais bagagem e conhecimento você tiver, se não mais fácil, mais leve essa jornada será. Por isso, separamos uma lista de 8 livros para pais e mães que servirão desde a gravidez até a adolescência de seu filho.

Livros para pais e mães na gravidez

1. O que esperar quando você está esperando, Heidi Murkoff

Uma grande espera de 9 meses: assim podemos dizer que é a gravidez. Mas o ato de esperar não é passivo. No livro O que esperar quando você está esperando, de Heidi Murkoff, você vai aprender um guia para a gravidez com perfuntas e respostas aos futuros pais. Como planejar, como é o pré-natal, como ficar com a mente calma, o que fazer em cada mês… Até o pós-parto.

O livro é um verdadeiro acalanto para essa fase de grande expectativa!

2. Coisas bizarras que você só descobre quando está grávida, Fernanda Oliveira

Outra dica é um livro mais leve, que não é bem um guia. É uma maneira de, principalmente as mães, se conhecerem melhor de maneira divertida e sem preconceitos: Coisas bizarras que você só descobre quando está grávida, da psicóloga e jornalista Fernanda Oliveira. Aliás, você sabia que o umbigo das futuras mães fica saltado para que o bebê tenha mais espaço dentro da barriga?

Livros para pais e mães na infância do seu filho

3. Nasceu, e agora?, de Stephanie Sapin-Lignières

Após a gravidez a vida dos pais muda. A ideia desse livro é servir de manual para os primeiros 365 dias do bebê. Dicas de posições para amamentar, como fazer seu filho dormir, cuidados na hora do banho e até sobre como fazer massagem shantala.

4. Disciplina positiva para crianças de 0 a 3 anos: como criar filhos confiantes e capazes, de Jane Nelsen

Você sabia que os primeiros três anos de vida são os principais para o desenvolvimento emocional, comportamental e cognitivo da criança? É por isso que Disciplina positiva para crianças de 0 a 3 anos: como criar filhos confiantes e capazes, de Jane Nelsen, está na nossa lista de livros para pais e mães. Ele oferece soluções práticas e conselhos fáceis de serem seguidos, baseados nos princípios da Disciplina Positiva. Com essas soluções, os pais e mães conseguem estabelecer bases sólidas para resolver os problemas de disciplina que possam aparecer.

5. As 5 linguagens do amor das crianças: Como Expressar um Compromisso de Amor a seu Filho, Gary Chapman

Já falamos por aqui como é importante criar um laço de confiança com seu filho. O amor é a base de tudo. Porém, cada criança possui uma linguagem de amor específica: ou seja, como ela compreende o amor que o pai e a mãe sentem por ela. Entre os livros para pais e mães, que tal um que ajude os pais a enxergarem essa linguagem? As 5 linguagens do amor das crianças: Como Expressar um Compromisso de Amor a seu Filho, de Gary Chapman, vai ajudar a criar um relacionamento próximo e prazeroso com as crianças.

6. Crianças dinamarquesas, de Iben Dissing Sandahl

Você sabia que os dinamarqueses são considerados o povo mais feliz do mundo? Pois é. Uma das bases para isso é a filosofia de educação que os dinamarqueses fazem com seus filhos. Conheça melhor os costumes e posturas dessa cultura que ensina seu povo a ser feliz desde pequeno.

Livros para pais e mães de filhos pré-adolescentes e adolescentes

7. Para entender o adolescente, de Ronald Pagnoncelli

Se é nos primeiros anos de vida que temos a base de como vamos ser emocionalmente, é na adolescência que esse comportamento ficará mais sólido. Porém, isso só acontece depois de muito conflito interno: o corpo começa a mudar, relações tensas com os pais, variações de humor e etc. Mas como viver com esse turbilhão de sentimentos? Para entender o adolescente vai ajudar você a entender melhor seu filho.

8. Meus filhos me deixam louca, de Alejandra Stamateas

Aprender com a experiência. É esse o enfoque do livro de Alejandra Stamateas. A autora mostra as dificuldades que principalmente as mães enfrentam com filhos pré-adolescentes e oferece uma visão positiva de como passar por elas. Como melhorar o diálogo, o exercício da autoridade e a compreensão são alguns dos temas tratados no livro.

Quais são os livros para pais e mães que você mais gosta?

Agora a gente quer saber: você é adepto(a) dos livros? Eles podem ser de grande auxílio nessa trajetória. Afinal, conhecimento é poder e saber por meio de relatos é uma das formas de aprender a melhor maneira de se criar um filho. Não tem manual, como já dito anteriormente. Mas saber o que funciona, ou não, é um grande primeiro passo para uma relação harmoniosa.

Qual livro você mais gosta? Conta para a gente! E fique de olho no blog da Casa do Sol para mais dicas!

Como aproveitar melhor o tempo com o filho

Mesmo estando dentro de casa, muitas vezes alguns cuidados essenciais acabam passando desapercebido. Cuidados esses relacionados à educação do seu filho e criação de laços fortes com eles. E tudo isso gira em torno de uma questão: como aproveitar melhor o tempo com seu filho? Afinal, para criar laços fortes, é preciso criar momentos inesquecíveis e uma sinceridade mútua.

Não é nenhum monstro de 7 cabeças. A Casa Do Sol fez uma pesquisa intensa nos principais estudos sobre pedagogia, psicologia e educação para te passar 5 dicas para aproveitar melhor o tempo com seus filhos.

O papel dos pais para aproveitar melhor o tempo com o filho

As crianças sempre vão precisar de referências. Não por acaso, os filhos quase sempre imitam o jeito de comer, andar e de falar de seus pais. Isso é feito de modo inconsciente. Afinal, são os pais que dão o “norte” de como é a vida. Por isso, entender o papel dos pais para aproveitar melhor o tempo com o filho é essencial.

Não espere o seu filho demonstrar que quer passar mais tempo com você. Faça o inverso. Crie uma atmosfera que mostre para ele o quanto essa ligação é importante.

5 dicas para aproveitar melhor o tempo com o filho

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1ª Dica: Olhe no olho do seu filho enquanto interage com ele

Nada adiantaria criar jogos para brincar com ele, sendo que a sua atenção está em outra coisa – seja no celular, ou nas preocupações com as contas. Use cada momento disponível com ele de forma exclusiva. Quando ele estiver falando, olhe nos olhos dele. Essa é a principal forma de conexão com outro ser humano. Ele vai sentir que você quer aproveitar melhor o tempo com ele.

2ª Dica: Siga o ritmo do seu filho

Quando for fazer alguma atividade com ele e, por alguma razão, ele possui alguma dificuldade ou até mesmo está agitado demais. Não o freie e nem o acelere. Siga o ritmo dele. Mostre que tudo bem ele ser do jeito que quiser – claro, se não tiver fazendo nada de errado. Não tente fazer com que ele seja uma cópia de você. Mostre que ele é livre para se expressar de maneira amorosa da maneira que lhe convier.

3ª Dica: Ofereça tempo e espaço para ele brincar

Até já demos algumas dicas aqui de atividades para se fazer para aproveitar melhor o tempo com o filho em casa. Elas são importantes. Mas também importante é separar um horário apenas para fazer isso com ele. Isso tem a ver também com olhar no olho de seu filho. Tenha atenção. Separe todos os dias esse tempo apenas para ele. Mostre que ele é importante e que sempre haverá espaço para ele na sua agenda.

4ª Dica: Interesse-se pela vida de seu filho

Demonstrar que a vida de seu filho é importante é crucial também para mostrar que o que ele faz é importante e que ele não ficará desemparado. Por isso, pode ser na hora do almoço ou do jantar, por exemplo, pergunte: o que aprendeu hoje na escola? Nossa, filho, viu que o filme que você mais gosta vai passar na televisão hoje? Já falou com seus amigos hoje, como eles estão? Está com vontade de comer alguma coisa? Eu estava com vontade de sorvete e você?

5ª Dica: Quebre a rotina e faça brincadeiras “bobas”

Bobas seria: cócegas, imitações… O que fizer ele rir do simples e do leve. Quebrar a rotina, de vez em quando, também é importante para quem sabe tirar um pouco da tensão que ele pode ter. Claro que não é sempre. Afinal, ser pai/mãe não é ser recreador(a). Mas, ao menos, torne as coisas mais leves e não tão rígidas. Passe mais tempo com ele nessas “quebras” – e não deixe ele se refugiar na tecnologia, por exemplo, que é um fato muito comum na Geração Alpha.

Para aproveitar melhor o tempo com o filho é só agir com o coração

Ter um plano de estudos, cuidar da saúde dele, ficar de olho na educação, assistir um filme com ele… Tudo isso é importante. Mas para aproveitar melhor o tempo com o filho, seja em qualquer que for a situação, o essencial é agir com seu coração. Dar atenção e se abrir para ele. Essa é a dica principal.

E você, o que faz para aproveitar o tempo com seu filho? Conte para gente!

Para mais dicas é só ficar de olho no nosso blog.

Teatro para crianças: por que seu filho deve fazer

Muito além das matérias da grade como escolar – matemática, português e história – a formação completa dos pequenos também passa com o saber se relacionar com os colegas, com o mundo e consigo mesmos. Certamente a grade escolar faz parte dos conhecimentos fundamentais, mas um ensino diversificado e completo com atividades extracurriculares é essencial – principalmente nos dias de hoje. E uma das ótimas opções é o teatro para crianças.

Que tal saber um pouco mais sobre como o teatro pode beneficiar o desenvolvimento cognitivo do seu filho?

Teatro para crianças: Abram-se as cortinas!

O teatro é a forma pela qual o ator, o diretor, o produtor a até o escritor se comunicam com a sociedade. Eles trazem questões reais do nosso dia a dia configuradas em cenas imaginárias. Assim, toda e qualquer peça tem algo a dizer, a ensinar e a nos fazer refletir. É um dos meios de comunicação e de expressão mais antigos que temos – lembre-se, o teatro surgiu na Grécia no século VI A.C. (Antes de Cristo).

Essa arte está presente na história da humanidade há séculos. Seja em grandes espetáculos ou pequenas apresentações, toda peça tem a capacidade de nos emocionar de alguma forma. E toda a preparação que leva ao ato é enriquecedora. As técnicas teatrais envolvem corpo, voz e mente. É a possibilidade de enxergar novas formas de se comunicar e de se relacionar – com seus colegas e também com sua família. Isso porque as atividades envolvem:

  • Atividades em grupo;
  • Desenvolvimento de aceitação pessoal;
  • Auto-conhecimento; e
  • Percepção do espaço.

O teatro é para todo mundo

Não é apenas a prática da atuação, as aulas de teatro vão além. A montagem de uma peça envolve não só um “decoreba” de falas. As crianças se envolvem em todo um processo antes do dia da estreia. Esse processo inclui a escolha dos atores que irão representar cada personagem; cenário; figurino; organização das cenas etc.

Por isso, mesmo aquelas crianças que não se sentem à vontade ou simplesmente não querem atuar no palco, podem participar da criação do espetáculo. Assim, ela vai aproveitar os benefícios das aulas sem precisar estar no palco. A criança contribuirá à sua maneira e aprenderá a trabalhar em equipe e a ver os talentos individuais de cada um.

O teatro para crianças é uma criação de todos!

Benefícios do teatro

Matricular seu filho em um curso de teatro é oferecer a ele um mundo de possibilidades. Alguns dos benefícios do teatro para crianças que podemos citar são:

– Melhora as habilidades sociais: faz o seu filho se colocar no lugar do outro e a desenvolver empatia. Para uma peça dar certo, todas as crianças deverão contribuir – e isso mostra à criança a importância da coletividade.

– Melhora a autoestima – Os aplausos no final da peça são como um acalento para o coração. Ver que é possível fazer uma peça legal e bem feita e ainda participar de tudo isso favorece a autoconfiança e faz seu filho sentir-se melhor consigo mesmo. É como dizer: “nossa, eu sou capaz de fazer isso também!”

– Ensina o que é responsabilidade – O comprometimento com as aulas de teatro é imprescindível para que, no dia da peça, dê tudo certo. O teatro faz com que a criança entenda que existem regras, horários, que outras pessoas contam com ela e etc.

– Aumenta o repertório cultural – O teatro é uma das sete artes e não é à toa. Toda aula de teatro engloba uma série de outras artes no seu desenvolvimento: música, literatura, moda e arquitetura. O mundo dela será ampliado, assim como seu interesse cultural.

– Melhora a coordenação motora e dicção – As aulas de teatro trabalham muito com o corpo e a voz. Assim, invariavelmente seu filho aprimorará sua coordenação motora e dicção.

– Amplia a consciência corporal – Nas atividades desenvolvidas nas aulas há uma série de exercícios para os alunos se soltarem no palco. Isso favorece imensamente a sua consciência corporal.

Teatro é para todas as crianças

O teatro para crianças não é apenas para aquelas que já são extrovertidas ou desinibidas. Se seu filho é tímido, talvez essa atividade seja uma boa pedida para ele conseguir se soltar mais, ganhar mais confiança em si mesmos e, quem sabe, descobrir um novo talento. O teatro é para qualquer tipo de criança – independentemente da idade ou personalidade.

Amplie os horizontes do seu filho com as aulas de teatro: ele te agradecerá muito no futuro!

Como escolher uma escola para seu filho(a)?

Um novo mundo se abre quando a criança entra na escola. Longe dos pais e dos padrões de casa, o seu filho tem a oportunidade de criar amigos, aprendizados e descobertas. Tudo o que se vive nesses primeiros anos de vida – que vão durar até os 17, 18 anos – contribui para a formação dele como ser humano. Por isso, saber escolher uma escola ideal é o primeiro passo para uma boa formação do seu filho.

Separamos aqui 7 dicas para que a escolha seja certeira para o que você espera do futuro dos seus filhos.

Saiba o que você espera da escola

Nem todo lugar vai se encaixar com as expectativas de todas as famílias. Por isso, antes de sair à procura, faça uma lista do que você espera de uma escola. Pense naquilo que é imprescindível (profissionais qualificados, proximidade de casa, cursos extracurriculares etc.). Elenque em ordem de importância. É mais importante ser perto de casa ou ter uma mensalidade que cabe no bolso? Ter cursos extracurriculares ou foco no vestibular? Com essas questões resolvidas, ficará mais fácil identificar os pontos fortes de cada escola que visitar.

Pense no tipo de educação que você procura

Existem diversas metodologias de ensino para escolher. Todas elas funcionam. A única diferença é que cada uma vai encaixar em um perfil de família diferente. Desse modo, tenha em mente qual é o tipo de educação que deseja para seu filho que esteja de acordo com os valores e crenças que permeiam o ambiente familiar.

Entretanto, tome cuidado para não deixar os interesses da criança de lado. É preciso que família, criança/adolescente e escola estejam em sintonia. Afinal, não adiantaria nada encontrar um lugar que tenha os valores da sua família mas que não é agradável ao seu filho, certo?

Pesquise muito

Faça uma lista das escolas do seu bairro, perto do seu trabalho… Não há um número máximo ou mínimo de escolas a se visitar. Lembra a outra lista sobre o que espera da escola? Faça uma pré-seleção baseada nessas expectativas. Após finalizada a relação das possíveis escolhas, comece as visitas. Só faça a escolha quando a família tiver segura e confiante.

Leve a criança para uma visita

Nas visitas às escolas, é importante que se leve, pelo menos uma vez, a criança. Quando o filho faz a visita, a família saberá só de olhar em seu rosto se houve algum tipo de sintonia. Se ele se sentiu confortável, provavelmente será uma boa escolha.

Procure além do básico

Muito mais do que passar disciplinas tradicionais e preparar para o mercado de trabalho, a escola é um dos lugares nos quais se ensinarão valores e estimulará o desenvolvimento cognitivo, físico e social – independentemente da idade. Verifique se a escolhida tem em suas prioridades tais pontos humanos.

Verifique as referências

Ok, achou uma escola que agradou a família e a criança. Agora é hora de procurar as referências. Tente conversar com mães e pais de alunos da escola, entrar em fóruns de discussão online e nas páginas da escola nas redes sociais. Verifique se há comentários negativos em algum lugar. Se as referências forem boas, mais um ponto positivo!

Pergunte sobre as tendências futuras

Outro ponto que muita gente se esquece na hora de conhecer e escolher uma escola, é saber se ela está atenta aos avanços tecnológicos e pedagógicos. Pergunte se os professores são treinados constantemente e como a escola se mantém atualizada. Afinal, não é uma boa ideia uma instituição engessada e que fique presa nas prerrogativas do passado. A sociedade mudou e com ela o ensino deve se ajustar às novas necessidades.

Uma das “novidades” contemporâneas é a educação socioemocional. Essa metodologia acredita que o aluno deve desenvolver suas habilidades como um todo, mas principalmente levando em consideração o autoconhecimento, a convivência social, a inteligência emocional e a resolução de conflitos.

Todo cuidado é pouco

Escolher uma escola para o seu filho não é como jogar na loteria. Não é sorte, é pesquisa e conversa entre a família. Lembre-se que mudar a criança constantemente de escola não é saudável psicologicamente para ela. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de tomar a decisão final. Grande parte da construção social e pessoal do seu filho virá do lugar que ele irá frequentar até os 17 anos.