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Quem inventou a coxinha?

Nas festas aqui na Casa do Sol o que não falta é comida e salgados. E um dos cargos-chefes de qualquer festa – seja ela para criança ou adulto – é a coxinha, claro! Não apenas por aqui na Casa do Sol, mas a coxinha parece uma propriedade cultural brasileira. Não importa onde estivermos, principalmente no Sudeste, sempre podemos achar esse salgado. Agora, também encontramos variações para vegetarianos e veganos… Contudo, você sabe quem inventou a coxinha? Afinal, quem pensou em fazer um purê, rechear de frango, empanar e fritar? E porque em formato de gota?

Vem que a gente vai te contar.

Quem inventou a coxinha não foi um(a) brasileiro(a)

Pois é, apesar de ser praticamente uma propriedade cultural brasileira, ao que tudo indica quem inventou a coxinha não foi um brasileiro. Segundo professores de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi, a coxinha é uma adaptação de uma receita francesa (uh lala!). Existem referências de uma receita parecidíssima em uma obra do famoso chef francês Antonin Carême (1784 – 1833), escrita no ano de 1843, em Paris.

Mas para cruzar o oceano e fazer tanto sucesso aqui não levou muito tempo.

A coxinha no Brasil

A história mais famosa sobre quem inventou a coxinha no Brasil é da escritora Nadir Cavazin. Ela conta em seu livro Histórias e Receitas que a coxinha teria sido criada pela primeira vez no Brasil na cidade de Limeira, em São Paulo, no século 19. Nadir conta que:

Diz a lenda que a nobreza imperial escondia um menino na Fazenda Morro Azul. Ele seria filho da Princesa Isabel, herdeira do Império do Brasil, e do Conde D’Eu e seria mantido longe da corte porque era tinha deficiência mental.

Essa criança exigia cuidados intensos na alimentação e era muito “chato” para comer. Ele só comia coxas de galinha. Os outros pedaços da ave, como peito e asas, eram rejeitados e servidos às outras pessoas.

Certa vez, a cozinheira da fazenda não tinha número suficiente de coxas de frango para o menino e, com medo de represálias, resolveu transformar uma galinhada inteira em coxas. Ela preparou uma massa de batatas, desfiou o frango e recriou uma coxinha de galinha. Para a surpresa, o filho da princesa amou o quitute e passou a pedir apenas pela tal “coxinha de galinha”.

Com a fama, até a imperatriz Teresa Cristina teria ido a Limeira para experimentar o famoso quitute adorado pelo neto. Ela gostou tanto que solicitou que o modo de preparo fosse fornecido ao mestre da cozinha imperial, no Rio de Janeiro.

Apesar da história ser boa, não existem documentos oficiais sobre isso. Por isso, surgiu uma outra versão.

A outra versão

No começo da década de 20, em São Paulo, havia uma intensificação da industrialização na região das cidades do ABC Paulista. Os operários precisavam se alimentar bastante e gastando pouco. O usual era fazer o almoço em barraquinhas dos vendedores ambulantes na frente das fábricas, que vendiam pedaços fritos de frango (aparentemente barato): como coxa, sobrecoxa e peito.

Em uma entrevista, o professor de gastronomia Paulo Veríssimo conta:

“O tempo não preservou o nome da pessoa, mas alguém teve a inusitada ideia de desfiar a carne do frango, envolver numa massa de batata, modelar na forma de uma coxa, fritar em óleo quente e em seguida vender em frente às fábricas. Nem precisa comentar que foi um enorme sucesso. E assim foi até a década de 1950, tanto aqui em São Paulo, quanto no Paraná. Na década de 1970, em Belo Horizonte, foi incorporado ao salgadinho o recheio de requeijão cremoso, caindo também no gosto popular

Sim, nós aqui de Minas que colocamos requeijão na coxinha!

A conclusão: quem, afinal, inventou a coxinha?

Bom, não há conclusão. Afinal, existem diversas formas de se fazer o quitute. O importante é que, aqui na Casa do Sol, ela é INACREDITÁVEL.

Faça sua festa aqui e Venha provar.

A fórmula simples para criar seu filho

Em um mundo complicado, manter a simplicidade da parentalidade faz muito sentido. Como criar nossos filhos de uma maneira… simples? Antes de pensar em compreender por A+B, vamos começar pelo básico.

Você não vai levar 3 minutos para ler essas dicas. Mas, esperamos, que quando as coisas apertarem você volte aqui para lembrar delas, ok?

Criar é ser simples. Mas é ser profundo

Este é um dos nossos artigos mais curtos no nosso blog, mas um dos mais profundos – uma lista para manter à mão quando você precisar de inspiração instantânea.

  • Mostre às crianças como se comportar dando o exemplo.
  • Mantenha os animais de estimação para desenvolver nutrição e responsabilidade.
  • Seja o adulto na relação pai-filho.
  • Cultive boas maneiras.
  • Construa o personagem diariamente.
  • Pegue as crianças sendo gentis, gentis e fortes.
  • Estabeleça hábitos saudáveis ​​desde cedo.
  • Siga as rotinas.
  • Divirta-se.
  • Riam das coisas simples.
  • Comam juntos todos os dias.
  • Concentre-se na excelência, não na perfeição.
  • Passe um tempo individual com cada criança (se tiver mais filhos).
  • Espere que as crianças mudem por si só, sem pressionar.
  • Seja firme, mas amoroso(a).
  • Admita quando você estiver errado.
  • Escolha a hora e o local para enviar grandes mensagens.
  • Mostre que você o ama – não só com presentes.
  • Mantenha a mesa da refeição livre de argumentos.
  • Prepare-se para amanhã na noite anterior.
  • Espere que as crianças ajudem.
  • Incentive os irmãos a se desculparem.
  • Mande as crianças para a escola (mesmo online) com café da manhã, um beijo e um sorriso.
  • Comemore o sucesso em família.
  • Compartilhe a sua vida com seu filho.
  • Converse.
  • Passe algum tempo na natureza juntos.
  • Não leve as coisas tão a sério.
  • Perdoe.

Compartilhe. Imprima.

O que eu aprendi como mãe na quarentena?

Um relato comovente e verdadeiro que nós, da Casa do Sol, gostaríamos de compartilhar com você sobre o que podemos aprender durante a quarentena.

*Tradução do artigo de Natasha Burton, jornalista americana

Com o Dia das Mães no horizonte, tenho pensado muito em como tive que mudar minha vida diária como mãe, bem como nas expectativas que tenho para mim e para meus filhos. Comemorar o feriado durante uma pandemia parece um pouco estranho. E é fácil listar tudo o que é difícil, desgastante e frustrante sobre a criação de filhos durante esta crise. Há dias em que fico tão emocionada que grito com todo mundo, inclusive com o cachorro. No entanto, os últimos dois meses, embora difíceis e assustadores, também ofereceram alguns momentos esclarecedores. Aqui está o que aprendi e você pode aprender também sobre ser mãe durante a quarentena.

NÃO ESTOU MAIS ANSIOSA SOBRE “SER MÃE”

Olha, tenho sido muito mimada. Normalmente, minha filha de 4 anos está na pré-escola três meios-dias por semana e, durante esse tempo, minha babá cuidava do meu filho de 1 ano para que eu pudesse me concentrar no trabalho – ou seja, eu só estava sozinha com eles durante dois dias inteiros por semana.

E, no entanto, costumava me preocupar muito com aqueles dois dias. Como preencheríamos o tempo? Seríamos capazes de sair de casa entre as duas sonecas do meu filho? Será que uma (ou ambas) crianças vai derreter no meio de uma longa caminhada no carrinho – e se sim, eu poderia chegar em casa carregando uma delas e empurrando a outra? (A resposta é sim, mas por pouco.)

A pandemia derrubou todos esses temores. Estou sozinha com eles cinco dias inteiros por semana, durante oito semanas seguidas. Sem pré-escola. Nem babá. Muito menos avós aparecendo. Embora meu marido esteja em casa em tempo integral agora, ele normalmente não pode assumir o controle no meio de seu dia de trabalho.

Sinto que estou concluindo um treinamento para pais – e isso me deixou mais confiante.

CRUCIAL APRENDER DURANTE A QUARENTENA DE QUE NÃO PRECISAMOS DE MUITO PARA ESTAR FELIZ

Antes da quarentena, levava as crianças ao zoológico, ao playground, ao parque; meu trabalho era mantê-los estimulados e entretidos. Se a previsão fosse de chuva, eu vasculharia o Pinterest em busca de projetos de artesanato para fazer com minha filha ou caixas sensoriais que eu pudesse fazer para meu filho.

Agora, estamos sendo mais engenhosos e economizando dinheiro como resultado. No fim de semana passado, meu marido ensinou minha filha a jogar beisebol usando sua velha raquete de squash e uma bola de brinquedo mole. Agora é sua atividade favorita. Fazemos caminhadas e recolhemos folhas para colar no papel da impressora.

Nós desenhamos fotos para amigos e os enviamos. E, sim, às vezes também ligamos a TV e aproveitamos o cânone educacional do desenho animado que é o PBS Kids. Mesmo sem ter para onde ir e sem suprimentos em apuros, as crianças não ficam entediadas.

EU DEIXEI A SENSAÇÃO DE SER A MÃE CULPADA

Falando em tempo de tela, eu costumava me sentir mal por permitir que minha filha assistisse TV sozinha enquanto meu filho cochilava. Não imaginava que ia aprender algo do tipo durante a quarentena. Afinal, achei que deveria pelo menos sentar com ela, mesmo que estivesse lendo e-mails ou lendo as notícias no meu telefone ao mesmo tempo.

Agora, o tempo dela na TV é minha única chance de sentar e trabalhar. E sabe de uma coisa? Isso é bom. Sim, ela assistiu “Frozen 2” todos os dias nas últimas duas semanas. Mas ela também me fez muitas perguntas ponderadas sobre o enredo (como, por que Sven, a rena, chora quando Kristoff pede Anna em casamento? Dê uma lição de vida sobre lágrimas de felicidade). E, o mais importante, cumpri todos os prazos de trabalho.

EU VOU ASSISTIR MEUS FILHOS CRESCEREM JUNTOS!

Sem escola e sem babá significa que minha filha e meu filho agora passam o dia todo juntos. Embora haja brigas – como quando meu filho rasga o quintal com a adorada tartaruga de pelúcia de sua irmã – eles são realmente unidos. Ela o convoca para bancar o Olaf para sua Elsa, persegue-o pelo quintal (para sua alegria) e insiste em alimentá-lo em todas as refeições. Ele adora cada minuto de sua atenção.

Estar em casa com eles me permitiu ver sua dinâmica crescer e responder melhor às suas necessidades, como quando ele precisa de uma folga de uma partida de luta livre ou quando ela precisa de algum tempo para brincar sozinha com seus brinquedos. Ver o relacionamento deles crescer e evoluir foi um dos maiores presentes de nosso tempo juntos.

E você, o que aprendeu nessa quarentena?

Como ajudar na autoestima do meu filho?

Ser pai/mãe é ter responsabilidades muito maiores do que ensinar porque o céu é azul. Ao contrário de um professor, que chega muito cedo na vida da criança, os pais são a influência mais significativa na vida dos filhos. Um livro de Aspy e Roebuck, O garoto não aprende com pessoas de quem não gosta, sugere como a forma que vemos, valorizamos e tratamos as crianças afeta o quanto elas aprendem conosco. E como ponto principal que os pais podem ajudar para o presente e o futuro do filho é centrado na autoestima do filho. Como você faz para que seu filho se ame?

A autoestima de uma criança começa a se formar muito cedo e continua sendo criada dia após dia.

A Autoestima do meu filho: é o que?

A autoestima vem de aprender a aceitar quem somos, vendo as nossas insuficiências/defeitos e, mesmo com elas, escolhendo a gostar de nós mesmos. A autoestima de cada criança cresce a cada experiência de interações bem-sucedidas, quase sempre seguidas por palavras positivas.

É importante construir a crença de uma criança de que ela pode lidar com sua vida e lidar bem as situações de conflito que irão surgir. Segundo Madelyn Swift para o Child Development and Family Center, nossa saúde emocional depende de nossa autoestima. Gostar de nós mesmos e nos sentirmos capazes são as bases sobre as quais repousa a saúde emocional.

Você pode se perguntar como pode ajudar seu filho a ter uma autoestima positiva.

Depois de ler muitas fontes diferentes, os especialistas parecem discordar sobre quais são as necessidades psicológicas básicas para construir a autoestima (tanto de um adulto, quanto de uma criança). De acordo com o livro de Madelyn Swift, Getting it Right with Children, as necessidades psicológicas básicas são sentir-se amável e capaz. Além disso, dar liberdade e encorajar seu filho a ser o que ele é fazem parte de uma combinação básica para nutrir a autoestima.

As 5 etapas para ajudar na autoestima do seu filho

O Child Development and Family Center separou cinco etapas simples, porém importantes, que você pode começar a adotar hoje mesmo para ajudar na autoestima do seu filho:

  • Ouça e reconheça os pensamentos e sentimentos de seu filho.
  • Crie situações que ajudem seu filho a ter sucesso, não fracasso. Defina expectativas claras e apropriadas, ofereça quantidades razoáveis ​​de ajuda, forneça incentivos adequados e remova obstáculos.
  • Dê ao seu filho uma sensação de controle razoável sobre sua vida.
  • Reforce que seu filho é amável e capaz.
  • Mostre ao seu filho que você tem uma visão positiva de si mesmo.

Ou seja: as crianças terão maior autoestima se sentirem um senso de propriedade e responsabilidade por suas experiências.

O que você pode fazer?

Não é tão complicado mostrar carinho e deixar a criança segura para ser ela mesma. Por isso:

  • Olhe para cada criança como uma pessoa única
  • Mantenha as expectativas realistas
  • Dê a liberdade a ela de cometer erros
  • A encoraje
  • Aceite os sentimentos desagradáveis ​​das crianças e ensine-as a lidar com elas
  • Dê escolhas
  • Responsabilize-as e espere por cooperação
  • Mantenha seu senso de humor

Cada livro, uma história. Cada um é único

Cada criança é verdadeiramente única. Como pais, devemos aprender a apreciar cada uma como especial. De acordo com o livro Getting it Right with Children, uma parte crucial do “trabalho” como pais é ensinar as crianças a serem donas de suas vidas, a serem seguras em suas escolhas e respostas e a não se colocarem no papel de vítimas de si mesmas por sua própria falta de conhecimento ou habilidades. Cada um de nós está aprendendo todo dia – imagina uma criança!

Nada é mais importante ou significativo do que criar crianças emocionalmente inteiras, saudáveis ​​e felizes. As crianças são os presentes mais preciosos que podemos receber; como adultos, fazemos o melhor que podemos a eles.

Yoga para Crianças é para o seu filho?

Yoga (que significa união de corpo-mente-alma) é a prática utilizada há mais de 5.000 anos para integrar todos os aspectos de nossa verdadeira natureza – corpo, mente e espírito – na busca da harmonia interior. À medida que o yoga se torna mais popular em meio à pandemia e, antes do COVID, também nas escolas por meio de aulas de educação física, dúvidas surgem. Embora muitos adultos gostem dos benefícios do yoga, alguns pais acham que a prática pode ter uma associação religiosa e, como a oração, não deve ser permitida em um espaço público. A argumentação é que o yoga é uma ramificação do hinduísmo e que divulga princípios religiosos e de meditação com o uso de cânticos “om” e “namaste”.

Alguns também acreditam que os asanas, ou posturas, como a saudação ao sol, são uma forma de culto religioso hindu. Para dissipar essa noção e evitar mensagens religiosas ou culturais, a maioria dos professores de ioga se concentra nos benefícios dos exercícios e usa termos genéricos, em vez dos nomes sânscritos, para as poses, renomeando-os como gato, ponte, mesa, árvore, virado para baixo cachorro, vulcão e assim por diante. A crescente popularidade do Yoga pode ser atribuída às suas vantagens básicas de alongamento e à melhora da consciência corporal, com o componente adicional de uma conexão mente-corpo.

O Yoga é para todos – e também para as crianças

Apesar da controvérsia, o yoga é benéfico para as crianças de várias maneiras. Como as crianças encontram desafios ou conflitos emocionais, sociais e físicos, uma prática de ioga dedicada e intencional que inclui técnicas de respiração, diretrizes comportamentais e posturas físicas pode ser incrivelmente valiosa para elas. Além disso, a prática é algo que as crianças podem praticar em qualquer lugar e que a respiração, a concentração, as poses e a maneira como as crianças aprendem a agir ou reagir a situações levarão à constante autodescoberta e inquisição. Além disso, o yoga é portátil, e nenhum tapete, roupas especiais ou travesseiros especiais são absolutamente necessários.

Já é comprovado ao longo de milhares de anos que o yoga para crianças é um grande estímulo à auto-estima e auto-respeito. A prática de ioga de uma criança é uma rara oportunidade de experimentar brincar e se concentrar sem se preocupar em estar errada. O yoga introduz valores fundamentais como não prejudicar, veracidade, moderação, limpeza, gratidão e autodisciplina.

E não para por aí.

Por que seu filho deve fazer Yoga para crianças

Aumenta a flexibilidade física

O Yoga promove a força física porque as crianças aprendem a usar todos os seus músculos de novas maneiras. Seja uma pose em pé, sentado ou deitado, cada um pode desafiar vários grupos musculares, ajudando a criança a se conscientizar de seu corpo e de como ele funciona com eficiência.

Melhora o equilíbrio e a coordenação

O equilíbrio é um elemento-chave do yoga. Poses de equilíbrio foram criadas para promover equilíbrio físico e mental, à medida que clareza e estabilidade mentais emergem do esforço de tentar as poses. Mesmo que a criança tenha dificuldade em ficar de pé, ela aprende o equilíbrio mental e físico se conseguir manter a calma quando cair e quando se levantar para tentar novamente. À medida que as crianças aprendem a melhorar seu equilíbrio físico, elas são preenchidas com um sentimento de realização. A coordenação também está intimamente ligada ao equilíbrio e promove a destreza geral. Alguns professores de ioga e terapeutas ocupacionais usam a ioga dos dedos e outras técnicas especializadas para ajudar crianças com coordenação motora grossa e fina.

Desenvolve o foco e a concentração

O ato de praticar poses encoraja as crianças a limpar a mente e se concentrar no esforço. Como resultado desse foco único para alcançar uma pose específica ou manter o equilíbrio, o yoga ajuda as crianças a se concentrarem e se concentrarem na escola e a obterem melhores notas, observam vários estudos.

Aumenta a auto-estima e a confiança

O Yoga ajuda a incutir confiança e a trazer aprendizado para as crianças em um nível experimental. “Isso ajuda a fornecer blocos de construção para o futuro. É nossa responsabilidade desenvolver o senso de admiração de nossos filhos e proporcionar-lhes um forte senso de identidade para que eles saibam onde pertencem a este mundo e possam contribuir para tornar sua comunidade um lugar melhor. ” O Yoga os ensina a perseverar, ser paciente e trabalhar em direção a seus objetivos. Um professor de yoga só pode oferecer orientação; é a criança que precisa trabalhar para ter sucesso. Portanto, quando uma criança domina uma pose, isso lhe dá confiança e auto-estima. Enneking geralmente descreve o yoga infantil como “pré-reabilitação”; yoga também concede ferramentas para praticar compaixão, atenção plena, generosidade, foco, força e flexibilidade.

Fortalece a conexão mente-corpo

O yoga ajuda as crianças a alcançar uma mente sã em um corpo sadio, exercitando o corpo físico e acalmando o espírito mental. Como pais, queremos que nossos filhos ajam e se comportem com plena consciência e compaixão, sejam corajosos, conheçam o amor e a felicidade e encontrem a paz interior. Como o mundo moderno se move muito, muito rápido para as crianças, não demorou muito para que elas sentissem todos os tipos de pressão (pessoal, parental, social) para acompanhar todos que estavam ao seu redor. O yoga funciona como uma válvula de alívio que alivia a pressão e base para nutrir e desenvolver um corpo, mente e espírito resiliente e engenhoso.

E se faz bem a você… Imagine ao seu filho?

Filho ansioso: saiba o que fazer

Acha que seu filho(a) é ansioso(a)? Saiba que milhões de famílias em todo o mundo passam pelo o que você passa. Embora seja útil saber, entendemos que isso não facilita o papel desafiador de criar um filho ansioso. O primeiro passo é desenvolver e aprofundar sua compreensão sobre a ansiedade infantil e saber o papel importante que você desempenhará para ajudá-lo a gerenciá-la.

Embora, a princípio, uma criança ansiosa possa parecer difícil de lidar, pense que tudo tem solução. Reserve um momento para reconhecer que você, seu filho ansioso e sua família tiveram uma oportunidade com tudo isso. Você não pode mudar o que está acontecendo bem na sua frente, mas pode ajudar seu filho ansioso a florescer, apesar da ansiedade. Isso fará toda diferença em seu futuro.

O que é ansiedade?

A ansiedade é uma situação psicológica que desencadeia processos do cérebro que acionam a resposta de luta ou fuga. Ou também há processos de “congelamento” ou pânico. Tudo isso para nos proteger do perigo.

Ela é uma emoção e, como outras emoções, deve ter começo, meio e fim. Parece fácil, mas 117 milhões de pessoas em todo mundo sofrem de ansiedade (isso apenas as diagnosticadas). Por isso, muita gente acha “normal” viver num estado ansioso.

Esse estado faz com que a ansiedade não passe quando a ameaça, o perigo ou a situação estressante vão embora. Essa resposta cerebral pode atrapalhar o dia-a-dia e a vida familiar de diversas maneiras. A ansiedade tem o potencial de impedir que as crianças consigam brincar, se concentrar, se divertir, estudar, se relacionar… E sua capacidade de desfrutar dos elementos essenciais de uma infância feliz, relaxada, despreocupada e brincalhona.

Como funciona o cérebro nessas condições?

As crianças ansiosas têm um cérebro que trabalha incessantemente para protegê-las do perigo. Uma parte do cérebro é semelhante à sentinela entre os suricatos, que estão sempre atentos avaliando atentamente o ambiente em busca de ameaças. Isso significa que crianças ansiosas passam uma quantidade excessiva de tempo com suas respostas de luta ou fuga em pleno andamento.

Real x Imaginário

Não é por escolha. Seja a ameaça real ou imaginada, a ansiedade está instaurada. Isso porque o cérebro não sabe o que é uma ameaça real ou imaginada maneira. Um cérebro hipersensível protegerá o corpo, mesmo que a ‘ameaça’ pareça inofensiva para todo mundo, ou possivelmente nem seja perceptível. Uma vez que os sentidos sinalizam ao cérebro que o perigo é aparente, é comparável à abertura das comportas. A cascata de ansiedade começa assim como as consequências, tornando o trabalho mais difícil para os pais de uma criança ansiosa.

Filho ansioso: como identificar

A ansiedade existe em um continuum que varia de momentos calmos e extremamente ansiosos. Isso é diferente da visão tradicional em que a ansiedade está “presente” ou “ausente”. Perceber se seu filho está se afastando de uma personalidade mais calma e relaxada para se sentir mais estressado, juntamente com qualquer mudança comportamental que o acompanha, verifique com o tempo se essas mudanças realmente apontam para ansiedade. Da mesma forma, ajudar seu filho a se mover na direção da calma ajuda a evitar o estresse.

Os sinais e sintomas de ansiedade são agrupados de acordo com o impacto nas emoções e fisiologia, comportamento e pensamento das crianças.

Emocionais e físicos

É comum que os sintomas de ansiedade sejam físicos, dadas as mudanças que acontecem no corpo quando a resposta de luta ou fuga é acionada. Isso inclui dor ou desconforto no peito, náusea, insônia, cansaço, choro regular por pequenos problemas, batimentos cardíacos acelerados e, muitas vezes, parecendo nervoso.

Comportamentais

É difícil as crianças se concentrarem quando estão preocupadas. É igualmente difícil se concentrar quando o corpo deles se sente acelerado como um carro de corrida que está preso nos boxes. Não é de admirar que a ansiedade se manifeste em comportamentos como medo excessivo de cometer erros, perfeccionismo, evitação de atividades com as quais eles se sintam preocupados ou com medo, recusando-se a participar de festas e interações.

Mentais

Como as mentes das crianças ansiosas costumam procurar ameaças e perigos, elas estão pensando o tempo todo onde esse perigo pode estar escondido. E nem precisa ser sobre algo que esteja acontecendo agora. Aliás, elas podem estar refletindo sobre eventos do passado, analisando situações e reações de todos os ângulos, imaginando o que acontecerá a seguir etc. Preocupar-se e pensar demais é um sinal de ansiedade (inclusive para os adultos)

Como ajudar meu filho ansioso?

Pesquisas apontam que o ideal é começar com as três abordagens a seguir:

Aprenda como a ansiedade funciona

Uma compreensão completa da fisiologia e psicologia da ansiedade, os eventos que desencadeiam a ansiedade em seu filho e como ele geralmente responde é o passo mais importante que você pode tomar. Esse conhecimento aumentará sua confiança, o que, por si só, será uma fonte considerável de calma para seu filho.

Dê ao seu filho as ferramentas para se acalmar

A ansiedade não desaparece por si só. Crianças e jovens precisam de ferramentas para reconhecer e regular suas emoções, para que possam funcionar quando aparecerem momentos de ansiedade. Ensinar ferramentas de autoconhecimento – como respiração profunda e atenção plena – vão permitir que seu filho consiga aprender, aos poucos, como gerenciar seus estados de ansiedade. Além disso, essas habilidades ao longo da vida são inestimáveis ​​para quem se preocupa ou tem uma tendência à ansiedade. Dessa maneira, comece com alguns minutinhos de meditação e algumas sequências de respiração profunda. (Clique aqui e veja uma meditação de 5 minutos que você pode fazer com seu filho).

Desenvolva um estilo de vida que minimize a ansiedade

O estilo de vida de uma criança também afeta enormemente sua ansiedade. Meditação, respirações profundas ou até mesmo um banho frio nunca serão totalmente eficazes até que sejam acompanhadas por um estilo de vida que promova uma mente e um corpo saudáveis.

Fique de olho nesses sete fatores a seguir. E saiba: se eles tiverem regulados, a probabilidade da ansiedade ir embora será bem maior. Veja que há algumas coisas que você poderá ajudar.

  • Manter um sono regulado;
  • Incentivar uma nutrição balanceada (veja aqui);
  • Verificar a saúde intestinal (ideal é ir ao banheiro pelo menos uma vez ao dia);
  • Fazer brincadeiras com movimento no dia a dia;
  • Interagir com a natureza;
  • Reconhecer os valores de seu filho;
  • Mostrar a importância da compaixão; e
  • Promover relacionamentos saudáveis.

Seu filho ansioso sofre tanto quanto você

Ter uma criança ansiosa em casa é uma montanha-russa emocional. Contudo, tente ver todos os dias como uma oportunidade de aumentar a conscientização e a resiliência de seu filho. Portanto, entenda da onde esse comportamento vem e por quê. Assim, você conseguirá aproveitar ainda melhor o tempo com ele e viver uma vida mais leve em família.

Seu filho não quer comer? Veja o que fazer

Todos os dias milhares de pais e mães enfrentam isso: eu não quero. Não estou com fome. Não gosto disso, não gosto daquilo… Parece uma bola de neve. Quando o filho não quer comer de jeito nenhum – ou, pior, só quer comer as ditas “porcarias” – parece que algo foi feito errado no meio do caminho. Mas não se culpe, isso pode ser uma soma de fatores que não necessariamente “alguém tenha responsabilidade”.

Então, primeiramente: respira. A culpa não é do seu filho nem sua. Depois nada melhor do que algumas dicas dos maiores especialistas do mundo em nutrição infantil para te ajudar quando você ver que seu filho não quer comer.

O que fazer quando o seu filho não quer comer

Se seu filho não quer comer, seja o exemplo

Pesquisas mostram que as crianças tendem a copiar os hábitos alimentares de seus pais. Se você come muitos legumes, frutas, grãos integrais e laticínios com pouca gordura, seus filhos provavelmente também comerão. Por isso, faça um prato sempre colorido e demonstre prazer em estar comendo uma comida nutritiva e saborosa. Seu filho, ao passar do tempo, vai querer começar a desfrutar a refeição assim como você.

Mantenha a positividade

Não, esse não é um texto de auto-ajuda! Mas o princípio dessa dica é quase a mesma. A maioria dos especialistas em nutrição diz que não deve haver “suborno de alimentos” – ou seja, se você não comer, não vai poder assistir desenho. Isso pode levar a associações negativas com os alimentos. Negociar de forma positiva é o melhor caminho: “você vai me fazer muito feliz se comer”; ou “você vai ficar ainda mais forte se comer essa banana…” Transforme o ato de comer em uma atitude que tem benefícios que ele vai notar.

“Engane” – no bom sentido!

Por exemplo, se seu filho recusar vegetais, você pode colocá-los em uma sopa, no meio do frango e da carne. Caso ele não goste de leite, você pode misturá-lo em um suco e fazer um smoothie. Mas é claro que você não deseja servir ingredientes saudáveis apenas de forma oculta. Portanto, encare isso apenas como uma transição. Corte em pedaços pequenos e depois vá aumentando seus tamanhos. Assim, seu filho irá se acostumar ao gosto e à presença de vegetais, no caso.

Envolva as crianças na preparação da refeição

Sabemos que não é todo dia que dá para levar as crianças para ajudar na cozinha, mas faça isso o quanto for possível. Se seu filho não quer comer, essa é uma ótima atividade para entretê-lo e fazê-lo se relacionar com os alimentos. Afinal, alimento é fazer nossa refeição com carinho e atenção aos ingredientes. Naturalmente, ele vai começar a querer comer aquilo que ele próprio preparou.

Se seu filho comer, não comente

Pode ser difícil, mas se o seu filho não quer comer e acaba comendo, não festeje. Ou seja: por mais difícil que seja, tente não comentar o que ou quanto seus filhos estão comendo. Seja o mais neutro possível. Lembre-se de que você fez seu trabalho como responsável, servindo refeições equilibradas; seus filhos são responsáveis por comê-los. Não é nenhuma conquista e ele não deve construir essa relação com a comida – fato que pode ser prejudicial quando ele estiver mais velho. Se você faz o papel de executor de alimentos – dizendo coisas como “coma isso”, “coma aquilo”, “não coma aquilo outro”  -, seu filho só resistirá.

Permita algumas “refeições lixo”

Se nós temos vontade de dar uma escapadinha na dieta, imagina as crianças, que possuem muito mais energia? Dessa forma, permita guloseimas, lanches e chocolates ocasionalmente. Isso faz com que esses alimentos não sejam “proibidos” – e, portanto, ainda mais atraentes. Permita essa escapada de uma a duas refeições por semana.

Meu filho não quer comer… Agora, pois vai passar!

Essa é a única certeza que você tem que ter. Portanto, quanto menos stress e ansiedade colocar no assunto e em seu filho, mais fácil será ele querer comer. Seguindo essas preciosas dicas, você já dará um grande passo para que ele volte a se alimentar corretamente.

Gostou das dicas? Deixe seu comentário, compartilhe com seus amigos! E continue acompanhando o blog da Casa do Sol, sempre com novidades para você.

Conheça a incrível Casa do Sol Cidade Nova

Sabia que estamos entre as casas de festas mais modernas do país? Isso mesmo! Demos um passo adiante com a inauguração do novo Casa do Sol Cidade Nova. Parece pleonasmo, mas não é! Agora temos um lugar onde podemos fazer magia e construir momentos especiais.

O projeto Casa do Sol Cidade Nova

A Casa do Sol Cidade Nova conclui sua maior reforma em 22 anos.

Quando a Casa do Sol foi criada, lá na década de 90, inauguramos o ramo de construções destinadas exclusivamente a locais projetados para festas infantis no Brasil. Ao longo dessa jornada, já realizamos mais de 8.000 festas!

Isso não foi por acaso. A Casa do Sol tem um lugar especial na vida e na memória afetiva de nossos clientes e colaboradores.

Por isso, precisamos estar sempre atentos às mudanças. Afinal, as gerações mudam, os gostos também. O que não muda é a vontade da Casa do Sol de entregar momentos memoráveis para toda a família.

Fachada clássica da Casa do Sol Cidade Nova

‍Nos primeiros estudos arquitetônicos percebemos que nosso espaço físico era enorme e poderia ser melhor aproveitado. Além disso, notamos que a parte destinada às festas, porém, não era tão grande assim.

A ideia então foi transformar nossas áreas de show room e de oficina de manutenção em novos espaços de salão de festas.

Essa mudança permeou alterações no entendimento de negócio, fazendo com que a Casa do Sol Cidade Nova estivesse ainda mais focada em sua principal atividade: fazer festas memoráveis.

Assim, a Casa do Sol Cidade Nova teve um acréscimo de 50% da área total e 120% da área de brinquedos.

Na Casa do Sol Cidade Nova, tudo é integrado

Trabalhar em dois andares poderia ser um problema – ou uma grande oportunidade.

Andares diferentes são super atrativos para brinquedos. A sensação de subir, passar por obstáculos e chegar em outro lugar é fascinante para as crianças. Isso envolveria não apenas a parte arquitetônica mas também o projeto dos brinquedos.

Dessa forma projetamos, paralelamente, a estrutura civil, brinquedos e processos internos. Assim, buscamos a harmonização e integração para que a circulação no espaço ficasse perfeita.

Veja abaixo o incrível resultado: é como se toda a construção fosse um enorme playground!

Ligação entre pavimentos dos novos brinquedos.

Os três ambientes

Resolvida a questão funcional, precisávamos também integrar visualmente os três ambientes, de forma que conversassem com tanta sinergia que se transformassem em um só.

Até então,o que tínhamos era o salão principal e a área dos brinquedos, no primeiro pavimento, e o espaço do laser shots no segundo. Daí surgiu a ideia de fazermos um teto que unisse todos esses ambientes. Olha como ficou:

Integração do ambiente de salão de festas com a área de brinquedos.

Quando se entra no salão, o teto em formato de sopro começa à esquerda. Desse ponto, ele parte em formato irregular, com ondulações laterais e verticais; em direção à área dos brinquedos à direita, chegando até o segundo pavimento. Da perspectiva do salão, vemos no teto “bons ventos“ que direcionam o olhar do observador para o design dos incríveis brinquedos contra a parede de vidro.

A cena se torna ainda mais bonita no final da tarde com o pôr do sol!

Logo acima estão as luzes azuladas em meio à fumaça que ambienta a sala do laser shots.

Som e iluminação foram aspectos altamente explorados no projeto. Eles dão o tom e o ritmo da festa, fazem com que possamos nos sentir emocionados, alegres ou eufóricos. Esses elementos foram utilizados com um cuidado minucioso. É possível perceber o destaque da iluminação contra teto azul, destacando o gesso em forma de sopro. Destacam também as luzes da passarela, o azul no teto de ondas, a iluminação de foco em cada brinquedo, o toque aconchegante da mesa dos convidados e a frequência caótica no laser shot. Cada uma delas tem seu brilho e nenhuma ofusca a outra.

Iluminação azul do teto

Agora a cara da nova Casa do Sol

Na Casa do Sol Cidade Nova, exploramos ao máximo a “brincabilidade” do logotipo em diversos pontos como vidros, piso e placa de entrada; Para você e sua família se sentirem bem-vindos e acolhidos!

Placa com a nova logo da Casa do Sol.

A este projeto foram cedidas três patentes exclusivas: Pelo forro de gesso em forma de sopro, o forro de gesso em formato de nave espacial e o brinquedo “Torre Tour” que faz a ligação entre os dois pavimentos, além da exclusividade do brinquedo “Circuito Solar” em diversos estados.

Circuito Solar concluído

Casa do Sol Cidade Nova feita para construir momentos inesquecíveis

Temos imenso orgulho pelo fato de termos desenvolvido toda a concepção e desenhos tridimensionais desse projeto. Junto ao arquiteto Davi Nogueira que realizou os desenhos técnicos e projetou o gesso em formato de onda e a Construtura Conall em parceria com a Mega Construtura, temos certeza que fizemos o nosso melhor.

A reformada Casa do Sol Cidade Nova, mais que qualquer outra coisa, simboliza o amor que temos por ela, e que, também é compartilhado por muitos de nossos clientes e colaboradores.