Quem inventou a coxinha?

Nas festas aqui na Casa do Sol o que não falta é comida e salgados. E um dos cargos-chefes de qualquer festa – seja ela para criança ou adulto – é a coxinha, claro! Não apenas por aqui na Casa do Sol, mas a coxinha parece uma propriedade cultural brasileira. Não importa onde estivermos, principalmente no Sudeste, sempre podemos achar esse salgado. Agora, também encontramos variações para vegetarianos e veganos… Contudo, você sabe quem inventou a coxinha? Afinal, quem pensou em fazer um purê, rechear de frango, empanar e fritar? E porque em formato de gota?

Vem que a gente vai te contar.

Quem inventou a coxinha não foi um(a) brasileiro(a)

Pois é, apesar de ser praticamente uma propriedade cultural brasileira, ao que tudo indica quem inventou a coxinha não foi um brasileiro. Segundo professores de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi, a coxinha é uma adaptação de uma receita francesa (uh lala!). Existem referências de uma receita parecidíssima em uma obra do famoso chef francês Antonin Carême (1784 – 1833), escrita no ano de 1843, em Paris.

Mas para cruzar o oceano e fazer tanto sucesso aqui não levou muito tempo.

A coxinha no Brasil

A história mais famosa sobre quem inventou a coxinha no Brasil é da escritora Nadir Cavazin. Ela conta em seu livro Histórias e Receitas que a coxinha teria sido criada pela primeira vez no Brasil na cidade de Limeira, em São Paulo, no século 19. Nadir conta que:

Diz a lenda que a nobreza imperial escondia um menino na Fazenda Morro Azul. Ele seria filho da Princesa Isabel, herdeira do Império do Brasil, e do Conde D’Eu e seria mantido longe da corte porque era tinha deficiência mental.

Essa criança exigia cuidados intensos na alimentação e era muito “chato” para comer. Ele só comia coxas de galinha. Os outros pedaços da ave, como peito e asas, eram rejeitados e servidos às outras pessoas.

Certa vez, a cozinheira da fazenda não tinha número suficiente de coxas de frango para o menino e, com medo de represálias, resolveu transformar uma galinhada inteira em coxas. Ela preparou uma massa de batatas, desfiou o frango e recriou uma coxinha de galinha. Para a surpresa, o filho da princesa amou o quitute e passou a pedir apenas pela tal “coxinha de galinha”.

Com a fama, até a imperatriz Teresa Cristina teria ido a Limeira para experimentar o famoso quitute adorado pelo neto. Ela gostou tanto que solicitou que o modo de preparo fosse fornecido ao mestre da cozinha imperial, no Rio de Janeiro.

Apesar da história ser boa, não existem documentos oficiais sobre isso. Por isso, surgiu uma outra versão.

A outra versão

No começo da década de 20, em São Paulo, havia uma intensificação da industrialização na região das cidades do ABC Paulista. Os operários precisavam se alimentar bastante e gastando pouco. O usual era fazer o almoço em barraquinhas dos vendedores ambulantes na frente das fábricas, que vendiam pedaços fritos de frango (aparentemente barato): como coxa, sobrecoxa e peito.

Em uma entrevista, o professor de gastronomia Paulo Veríssimo conta:

“O tempo não preservou o nome da pessoa, mas alguém teve a inusitada ideia de desfiar a carne do frango, envolver numa massa de batata, modelar na forma de uma coxa, fritar em óleo quente e em seguida vender em frente às fábricas. Nem precisa comentar que foi um enorme sucesso. E assim foi até a década de 1950, tanto aqui em São Paulo, quanto no Paraná. Na década de 1970, em Belo Horizonte, foi incorporado ao salgadinho o recheio de requeijão cremoso, caindo também no gosto popular

Sim, nós aqui de Minas que colocamos requeijão na coxinha!

A conclusão: quem, afinal, inventou a coxinha?

Bom, não há conclusão. Afinal, existem diversas formas de se fazer o quitute. O importante é que, aqui na Casa do Sol, ela é INACREDITÁVEL.

Faça sua festa aqui e Venha provar.

É COVID-19, gripe ou resfriado?

Seu filho está com dor de garganta, tosse e febre alta. Os tempos andam confusos e nos pegamos pensando: É o COVID-19? Pode ser gripe ou resfriado?

Todas essas doenças são causadas por vírus que infectam o trato respiratório. Todos são contagiosos e podem se espalhar facilmente de pessoa para pessoa. E eles causam alguns sintomas semelhantes. Portanto, pode ser difícil distingui-los.

Aqui estão algumas coisas que você deve procurar se seu filho ficar doente, segundo autoridades internacionais.

Qual é a diferença entre Influenza (Gripe) e COVID-19?

Influenza (gripe) e COVID-19 são doenças respiratórias contagiosas, mas são causadas por vírus diferentes. COVID-19 é causado por infecção com um coronavírus identificado pela primeira vez em 2019. Já a gripe é causada por infecção com vírus influenza.

COVID-19 parece se espalhar mais facilmente do que a gripe. No entanto, à medida que mais pessoas forem totalmente vacinadas contra COVID-19, a propagação do vírus que causa COVID-19 deve diminuir.

Como alguns dos sintomas da gripe, COVID-19 e outras doenças respiratórias são semelhantes, a diferença entre eles não pode ser feita com base apenas nos sintomas. O teste é necessário para dizer qual é a doença e para confirmar o diagnóstico. As pessoas podem ser infectadas com a gripe e o vírus que causa o COVID-19 ao mesmo tempo e ter sintomas da gripe e do COVID-19.

Embora se aprenda mais a cada dia sobre o COVID-19 e o vírus que o causa, ainda há coisas, como condições pós-COVID, que são desconhecidas.

O resfriado comum (causado por muitos vírus diferentes)

Os sintomas do resfriado geralmente são leves. Eles costumam incluir coceira na garganta, nariz escorrendo ou entupido e espirros. Se houver febre, não é alta. Uma criança resfriada geralmente se sente muito bem, tem bom apetite e níveis de energia normais.

Não há teste para o resfriado comum e nenhum tratamento específico. Ele só precisa seguir seu curso.

A gripe (causada pelo vírus da gripe)

A gripe também pode ser leve. Normalmente, porém, as crianças com gripe se sentem pior do que se estivessem resfriadas. Eles podem ter febre repentina, calafrios, dores de cabeça e dores no corpo. Eles podem ter dor de garganta, coriza e tosse. E eles se sentem geralmente miseráveis ​​e cansados ​​e não têm muito apetite. Algumas crianças têm até dores de barriga, náuseas, vômitos ou diarreia.

O médico pode verificar se alguém está gripado, fazendo um teste para detectar o vírus da gripe.

A maioria das crianças com gripe melhora em casa com a ajuda da ingestão de muitos líquidos, descanso e carinho dos pais. Em alguns casos, o médico pode prescrever um medicamento antiviral para aliviar os sintomas e abreviar a doença.

Muitos casos de gripe podem ser evitados com a vacinação anual contra a gripe.

COVID-19 (causado por um tipo de coronavírus)

Crianças infectadas pelo coronavírus podem não apresentar sintomas, ou seus sintomas podem ser leves, como os de um resfriado comum. Apenas algumas crianças apresentam sintomas semelhantes aos da gripe mais graves.

Para ver se alguém tem coronavírus, os médicos podem fazer um teste para detectar uma parte do vírus no trato respiratório. Eles também podem verificar se há uma infecção anterior, fazendo um exame de sangue para detecção de anticorpos.

Não há medicamento específico para COVID-19. A maioria das pessoas melhora em casa com bastante líquido, descanso e conforto. Algumas pessoas ficam muito doentes e precisam de tratamento no hospital.

As vacinas COVID-19 estão agora disponíveis para pessoas com 16 anos ou mais. Os profissionais de saúde e as pessoas com alto risco de ficarem muito doentes, caso estejam infectadas, foram os primeiros na fila para serem vacinados. Outros adultos e adolescentes com 16 anos ou mais podem tomar a vacina na primavera e no verão de 2021. Estudos estão em andamento para verificar se as vacinas são seguras e eficazes em crianças menores de 16 anos.

Quando devo chamar o médico?

Se você tiver dúvidas ou perguntas, é melhor ligar para o seu médico. Uma doença que parece um resfriado pode ser uma gripe ou COVID-19. E outras doenças, como faringite estreptocócica ou pneumonia, podem causar sintomas semelhantes, mas precisam de tratamento diferente. Às vezes, é difícil saber ao certo qual germe está causando o problema. Então, os médicos podem fazer alguns testes para descobrir.

Obtenha cuidados médicos imediatamente se o seu filho:

  • parece estar piorando
  • tem dificuldade para respirar
  • tem febre alta
  • tem uma forte dor de cabeça
  • está com dor de garganta
  • parece confuso
  • tem fortes dores de barriga
  • tem dor ou pressão no peito
  • tem problemas para ficar acordado
  • apresenta lábios ou rosto roxeados

Ligue para o seu médico imediatamente se seu filho tiver asma ou outra doença e começar a se sentir mal com sintomas que podem ser gripe ou COVID-19. O médico pode querer fazer alguns testes ou iniciar um medicamento específico para a gripe.

O que os pais podem fazer no caso de covid-19, gripe ou resfriado?

As etapas comuns que ajudam a prevenir a propagação de germes também funcionam bem contra o resfriado comum, a gripe e o COVID-19. É sempre bom:

  • Lave bem as mãos com frequência. Lave por pelo menos 20 segundos com água e sabão ou use um desinfetante para as mãos com pelo menos 60% de álcool.
  • Limpe as superfícies que são muito tocadas (como maçanetas, balcões, telefones, etc.).

Durante a pandemia de coronavírus, todos em sua família também devem:

  • Evitar aglomerações em locais muito pequenos;
  • Usar máscara quando estiver em público (todos os adultos e crianças com mais de 2 anos).
  • Tentar não tocar em seus olhos, nariz ou boca.
  • Tomar a vacina contra a gripe todos os anos (para qualquer pessoa com 6 meses de idade ou mais).
  • Receber uma vacina COVID-19 assim que for elegível.

Ao tomar essas precauções, evitaremos o contágio desses vírus. Não por acaso, os casos descem e as vacinas sobem!

Como surgiu o Parabéns a Você?

A canção que mais ouvimos aqui na Casa do Sol você já deve saber qual é: Parabéns a você… Nesta data querida, muitas felicidades… Muitos anos de vida! Entretanto, se você assiste filmes estrangeiros ou até mesmo já participou de um aniversário fora do Brasil, deve ter notado que por lá eles cantam bem diferente de nós. É basicamente um: Feliz aniversário… Feliz aniversário… E por aí em diante. Então, oras, da onde veio esse Parabéns a você versão brasileira?

Vamos te contar agora. A história é mais fofa do que você possa imaginar!

Da onde surgiu Parabéns a você?

Algumas canções parecem que sempre existiram e não nos perguntamos nem quem fez, em qual situação e quando. A melodia que cantamos aqui é a mesma do que a lá de fora. Essa melodia do Parabéns a você foi criada pelas irmãs americanas Mildred e Patricia Smith Hill em 1893 (veja, nem faz tanto tempo assim!).

A Patricia, ou Patty para os íntimos, era professora de primário em uma pequena cidade chamada Lousville, nos Estados Unidos. A composição original era apenas um bom dia animado “Good Morning to All”. Essa melodia “pegou”, se espalhou pela cidade e, em 1924, a versão de aniversário no livro “Celebration Songs”, de Robert Coleman. Entretanto, o grande responsável pelo boom da canção foi um musical da Broadway intitulado “Happy Birthday to You”, em 1933. A diferença era que eles repetiam “Parabéns a você” três vezes e, ao final, falavam “dear”(Querido) e o nome do aniversariante.

Após o musical a canção tornou-se a mais popular dos Estados Unidos e aí a sua autoria começou a ser questionada. Pessoas julgavam Happy Birthday to You como de domínio público, porém, em 1933, ao ficar sabendo do musical, a irmã mais nova de Mildred e Patty, Jessica Hill, entrou com uma ação pelos direitos autorais. Ela conseguiu provar a ligação da música com Good Morning to All e compartilhou os direitos com a editora que publicou a canção pela primeira vez.

Curiosidade: Até 2015, a versão em inglês da canção rendia US$ 2 milhões de dólares por ano em royalties.

Ok, mas e o Parabéns a Você no Brasil?

Ainda na década de 30 a canção chegou me solo tupiniquim. Porém, ainda era cantada em inglês. Sim! Nas casas das famílias dos centros urbanos – que tinham conexões com conteúdos que vinham fora do Brasil – o Parabéns a você era cantado em inglês.

Apenas em 1942 que isso mudou. O radialista Almirante, da rádio Tupi, promoveu um concurso para escolher uma letra que cansasse com a melodia do “Happy Birthday to You”. Foram muuuitas letras enviadas. Os jurados? Ninguém menos que os membros da Academia Brasileira de Letras.

Quem ganhou foi Bertha Celeste Homem de Mello (1902-1999), de Pindamonhangaba, São Paulo. Bertha era uma assídua desses concursos das rádios, comuns na época.

A versão original de Bertha de Mello é:

“Parabéns a você

Nesta data querida

Muita felicidade

Muitos anos de vida”

Dona Bertha, como era chamada, até os últimos anos de sua vida irritava-se quando alguém cantava errado um trecho de sua versão. O correto é “Parabéns a você”, e não “pra você”, e “muita felicidade”, no singular.

A história dos aniversários

Você já se perguntou onde começou a comemoração dos aniversários? Em termos mais simples, é o momento de amigos e familiares se reunirem e celebrar você, o aniversário de seu nascimento e mais um ano de sua vida sob seu cinto.

Mas há muito mais do que isso.

Tem evoluído constantemente, transformando-se no que sabemos que é hoje e em casas específicas para isso: como a Casa do Sol!

Reunimos as hipóteses de vários historiadores, tornando esta grande parte de nossa cultura um pouco mais compreensível.

A história da comemoração dos aniversários

1. Os aniversários não começavam até que os calendários fossem criados.

As primeiras civilizações não tinham como controlar o tempo a não ser usando a lua, o sol ou algum outro evento importante. Isso tornava difícil para eles prestarem atenção ao aniversário de nascimento de uma pessoa.

Com o passar do tempo, todos perceberam que todos experimentaram os efeitos do envelhecimento, eles simplesmente não tinham como marcar um marco especial para isso.

Não foi até que os povos antigos começaram a notar os ciclos da lua que eles começaram a prestar atenção à mudança nas estações também. Eles também notaram que esse padrão se repetia continuamente. Começaram, assim, a marcar essas mudanças no tempo.

Foi isso que deu origem aos primeiros calendários, que marcavam as mudanças de horário e outros dias especiais. A partir desse tipo de sistema de rastreamento veio a capacidade de comemorar aniversários e outros eventos e aniversários significativos a cada ano.

2. Tudo começou com os egípcios.

Os eruditos que estudam a Bíblia dizem que a primeira menção de um aniversário foi por volta de 3.000 a.C. e foi em referência ao aniversário de um Faraó. Mas um estudo mais aprofundado implica que este não foi seu nascimento no mundo, mas seu “nascimento” como um deus.

Quando os faraós egípcios foram coroados no antigo Egito, eles foram considerados transformados em deuses. Este foi um momento em suas vidas que se tornou mais importante do que até mesmo seu nascimento físico.

Pagãos, como os gregos antigos, acreditavam que cada pessoa tinha um espírito que estava presente no dia de seu nascimento. Este espírito vigiava e mantinha uma relação mística com o deus em cujo aniversário aquele indivíduo em particular nasceu.

“Agora, o terceiro dia era o aniversário do Faraó, e ele deu uma festa para todos os seus oficiais. Ele ergueu as cabeças do copeiro-chefe e do padeiro-chefe na presença de seus funcionários: Ele devolveu o copeiro-chefe à sua posição, para que mais uma vez colocasse o copo nas mãos do Faraó. ” – Gênesis 40: 20-22

Não apenas podemos ver a menção clara de um aniversário, mas também de uma típica festa de aniversário. O faraó está reunindo todos os seus oficiais para um banquete em sua homenagem. Ele também participa da antiga tradição de restauração em dias importantes, elevando o copeiro-chefe de volta à sua posição que ele presumivelmente perdeu.

Esta história se passa durante a narrativa de José nos textos hebraicos que foram datados de aproximadamente 1400 AC. Isso significa que a primeira menção a um aniversário chega até nós há mais de 3400 anos.

Apesar das origens antigas da ideia de comemorar o dia do nascimento, esse rito era restrito principalmente aos monarcas que eram vistos como próximos dos deuses. As celebrações para a pessoa média não se tornariam comuns por muitas, muitas gerações mais.

3. Os antigos romanos foram os primeiros a celebrar aniversários para o homem comum (mas apenas para os homens).

A opinião predominante parece ser que os romanos foram a primeira civilização a celebrar aniversários de figuras não religiosas. Os romanos comemoravam aniversários de amigos e familiares, enquanto o governo criava feriados para observar os aniversários de cidadãos mais famosos. Quem comemorava 50 anos receberá um bolo especial feito de farinha de trigo, azeite, mel e queijo ralado. Dito tudo isso, os aniversários femininos ainda não eram comemorados até por volta do século 12.

4. Entre os Cristãos o aniversário não era bem aceito

Foi durante o auge da influência romana que o cristianismo primitivo surgiu na região. Os primeiros cristãos viam as celebrações e festivais de aniversário como uma tradição pagã a ser evitada a todo custo.

O antigo erudito cristão Orígenes chegou a escrever que os bons cristãos deveriam encarar os aniversários com nojo.

Essa perspectiva mudou drasticamente no século IV, com a introdução do Natal no zeitgeist. Vendo a popularidade de festivais romanos semelhantes, a Igreja decidiu criar seu próprio festival semelhante ao mesmo tempo que o enorme festival romano de Saturnália. Assim, o Natal nasceu e foi anunciado como uma celebração de Jesus e seu aniversário foi estrategicamente colocado em dezembro para contrabalançar as festividades romanas existentes que dominavam o mês.

A primeira menção de uma celebração de Natal dentro do Império Romano foi em 336 EC e marcou uma mudança radical nas atitudes cristãs em relação aos aniversários.

5. Mas teve expansão medieval

Apesar de estar em desacordo com a ideia de aniversários no início, é o cristianismo que supervisiona um aumento maciço na comemoração de aniversários em toda a Europa. Durante o período da Antiguidade tardia, os cristãos começam a celebrar o nascimento de Jesus em dezembro e, em seguida, começam a celebrar vários santos e seus nascimentos e mortes.

No período medieval, a maioria dos cristãos europeus tinha um santo padroeiro que eles reverenciavam e celebravam anualmente. As antigas seitas cristãs ainda têm anais de santos antigos com aniversários, dias de morte e dias de festa correspondentes. Este catálogo de santos padroeiros reverenciados é o que abre as portas para o aniversário individual moderno.

Monarcas e outros governantes importantes começam a comemorar seus próprios aniversários pessoais em seus reinos, usando isso como uma desculpa para realizar torneios, celebrações e se aquecer na adoração de seus camponeses.

Neste momento, os europeus comuns estão celebrando ativamente o dia da festa de seu santo padroeiro. Muitas vezes, o aniversário do santo era adotado como seu próprio aniversário e comemorado em conformidade. As antigas tradições romanas e gregas de velas, presentes, reuniões e ofertas foram transportadas para as novas tradições cristãs.

6. O boom da comemoração de aniversários até os dias atuais

À medida que o Iluminismo varreu a Europa, trouxe consigo uma nova fase de individualismo que anunciou o início do aniversário moderno. A combinação do uso generalizado de um calendário universal, ideais de liberdade pessoal e um aumento da riqueza para o homem comum aumentou as comemorações pessoais de aniversário. À medida que o dogma religioso estrito começou a diminuir, as pessoas começaram a comemorar o dia de seu próprio nascimento, em vez do dia do nascimento de seu santo.

À medida que a modernização, o individualismo e a riqueza continuaram a se espalhar pelos séculos XVII, XVIII e XIX, o mesmo aconteceu com a ideia de comemorar o aniversário de alguém. Agora, as famílias tinham os meios de rastrear as datas específicas de nascimento de seus filhos e podiam comemorar com doces como bolo e dar presentes a eles.

Fato que vemos muito aqui na Casa do Sol! Que tal festejar com a gente?

Como ajudar seu filho a aprender inglês?

Em um mundo globalizado, ser capaz de falar uma segunda ou terceira língua é algo que agrega valor às pessoas para o resto de suas vidas. Embora haja muitas evidências de que quanto mais jovem a criança aprende, melhor, as crianças adquirem melhor pronúncia, sotaque e regras gramaticais antes do final da adolescência. E nós, pais, podemos ajudar seu filho a aprender inglês de forma mais rápida e eficaz.

Afinal, não é segredo: aprender um idioma pode realmente ajudar seu filho a progredir na vida. Ele fortalece os currículos e as inscrições para faculdades, melhora suas habilidades de comunicação e os prepara para viagens e uma carreira no exterior. Pode até aumentar o poder do cérebro e protegê-los da demência no futuro.

Depois de ajudá-los a decidir em qual idioma estão interessados, há várias coisas que você pode fazer para ajudar seu filho a dominar um novo idioma mais rápido.

Pesquisas apontam a importância de ajudar seus filhos a aprender inglês!

As pessoas costumam presumir que as crianças aprendem novas línguas com facilidade e sem esforço, independentemente da situação em que se encontrem. Mas é realmente verdade que as crianças absorvem a linguagem como esponjas?

Uma pesquisa mostrou que as crianças são alunos muito bem-sucedidos se tiverem muita exposição a uma nova língua durante muito tempo, como no caso de crianças imigrantes que estão rodeadas pela nova língua o dia todo, todos os dias. Nesse cenário, as crianças se tornam muito mais proficientes no novo idioma a longo prazo do que os adultos.

Mas se a quantidade de linguagem à qual as crianças são expostas for limitada, como no aprendizado de línguas em sala de aula, as crianças aprendem devagar e, em geral, têm menos sucesso do que adolescentes ou adultos. Como podemos explicar esse aparente contraste?

Os pesquisadores argumentaram que as crianças aprendem implicitamente, isto é, sem pensamento consciente, reflexão ou esforço. E o aprendizado implícito requer uma grande quantidade de entrada de linguagem por um longo período de tempo. Ou seja, dia a dia. Brincando.

Dicas infalíveis para ajudar seu filho a aprender inglês

Então, como você pode ajudar seu filho a se tornar fluente em inglês?

1. Fale com eles

Se você já fala o idioma que eles estudam, será mais fácil para seu filho se sentir confortável tentando falá-lo. Assim como eles aprenderam português (ou sua língua nativa) com você, eles se beneficiarão ao tentar praticar as habilidades do idioma juntos. Você pode ajudá-los a estabelecer uma boa base com o conforto de casa, longe das notas dos exames ou da sala de aula.

2. Estude com eles

Uma das melhores maneiras para ajudar seus filhos a aprender inglês é juntar-se a eles. Estude com seu filho e mostre a ele que vocês podem superar todos os desafios juntos. Isso vai mostrar a eles que não estão sozinhos, os ajudam a fortalecer suas habilidades e é uma ótima maneira de se sentirem conectados com você.

3. Encontre entretenimento para ajudar seus filhos a aprender inglês

Pense em como sua família gosta de se divertir junta. Existe alguma série de TV que todos vocês gostam de assistir? Que tal filmes? Existem muitos filmes e programas de TV excelentes por aí que oferecem legendas ou até mesmo áudio em diferentes idiomas. Ligue-os da próxima vez que tiver uma noite de cinema em família e veja se conseguem escolher alguma de suas frases ou cenas favoritas juntos e assista elas em inglês.

4. Faça com que eles participem de um curso de línguas

Para ajudar seus filhos a aprender inglês, os cursos de idiomas são uma ótima maneira de aprender rapidamente, como o que temos aqui na Casa do Sol – que além de tudo é pura diversão, seu filho aprende brincado. Embora a escola do seu filho possa não oferecer uma aula de inglês, a chance de expandir suas habilidades no idioma devem vir de fora desse ambiente escolar.

5. Encontre grupos de estudo

Junto com um curso de idioma, seu filho pode se beneficiar muito ao ingressar em um grupo de crianças que já falam em inglês. Muitas comunidades têm programas após as aulas ou outros grupos onde seu filho pode encontrar amigos e colegas que também estão tentando melhorar suas habilidades.

6. Olhe ao seu redor

Por falar em desenvolver sua comunidade, você tem um amigo, parente ou vizinho que fala a língua que seu filho está tentando aprender? Informe-os sobre a sua situação e convide-os para um bate-papo no idioma que seu filho está estudando. Tente oferecer um jantar ou atividade que você experimente juntos, onde todos apenas falam.

7. Use aplicativos e ferramentas online

Outra ótima maneira de complementar o aprendizado do seu filho é usar aplicativos e ferramentas online. Um dos aplicativos mais famosos do momento é o Duolingo. É uma ótima maneira de praticar frases curtas, aprender um novo vocabulário e até mesmo tentar a pronúncia. Algumas outras ferramentas populares incluem Memrise, que ajuda a gamificar a experiência, como fazemos na Casa do Sol, Busuu, que ajuda com pronúncia e sotaque, e Drops, que oferece estudos rápidos de cinco minutos que você pode levar para qualquer lugar.

8. Encontre uma nova série de TV

Tente transformar o tempo de tela em outro canal para a exposição do idioma (não será difícil de vender, prometemos).

Se você é pai de crianças pequenas, tente alterar as configurações de idioma de seu programa favorito na Netflix. A maioria dos programas está disponível em vários idiomas e as crianças que já estão expostas a esse idioma não acharão tão difícil acompanhar seu programa favorito em uma língua estrangeira quanto você pensa – as crianças são mais pacientes e abertas do que os adultos tendem a ser com esse tipo de ‘desconforto’.

Para adolescentes, pesquise programas populares ou sitcoms no idioma que você está aprendendo Sentar-se regularmente para assistir a um programa de conversa normal de 20 minutos em uma língua estrangeira pode ajudá-los a aprender a seguir o diálogo falado e a introduzi-los em coloquialismos ou gírias.

9. Faça uma visita à Casa do Sol Escola Criativa

A Casa do Sol agora também é uma Escola Criativa, que vai ajudar seu filho a aprender inglês de maneira divertida. Com uma pedagogia lúdica e efetiva, pelo ensino gamificado, seu filho vai aprender se divertindo em um dos maiores complexos de diversão do estado de Minas Gerais.

Quer saber mais? Clique agende a aula experimental: